Pessoas: O alicerce estratégico da HCC

Pessoas: O alicerce estratégico da HCC

Dutra (2016) expõe e defende a criação de condições que mantenham uma relação de trabalho em que as organizações e as pessoas possam conciliar suas perspectivas de forma dinâmica. Integrar os setores e alinhar os processos nas organizações são ações de cunho estratégico do setor de Recursos Humanos, e esse contexto torna-se satisfatório quando essa prática é construtiva, democrática e inclusiva.

Na HCC, o RH é a parte responsável pelos bens mais valiosos da empresa: as pessoas! Nossos colaboradores são fundamentais em todos os processos e o capital intelectual que representam para o desenvolvimento da organização é imensurável.

A área de gestão de pessoas é responsável por sustentar as ações estratégicas e os objetivos traçados relacionados aos colaboradores e, dessa forma, construir as bases que conduzam ao desenvolvimento geral da empresa. No intuito de manter uma estrutura adequada e eficaz, os desafios do RH são diários e constantes visto a proporção que a HCC alcançou nos últimos anos.

Gerir pessoas envolve um conjunto de práticas. A atração de talentos, a integração ao trabalho, o engajamento diário, a mensuração de resultados, bem como o planejamento estratégico e a motivação da equipe são apenas algumas técnicas empregadas e que afirmam a real importância e valor que cada colaborador possui na HCC.

O propósito da empresa deve ser fonte de inspiração para o colaborador, e ele deve se identificar com o negócio. Além disso, a participação nos processos também impulsiona o crescimento das equipes, e claro, o reconhecimento torna-se consequência, pois o prestígio recebido pela empresa deve ser acompanhado do desenvolvimento do time.

Sendo assim, alguns alicerces são primordiais para efetivamente manter uma equipe. E por sua vez, o setor de gestão de pessoas da HCC visa promover a base necessária para obter os resultados almejados da organização.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

POSTS RELACIONADOS