Venda de energia fotovoltaica: tudo o que você precisa saber

A busca por sustentabilidade e a necessidade de reduzir os gastos com a conta de energia elétrica têm impulsionado vários consumidores a implementar sistemas de geração de energia solar em suas empresas e residências. Nesse cenário, a venda de energia fotovoltaica se apresenta como uma ótima alternativa para aqueles que desejam empreender no seu próprio negócio.

A insuficiência da geração de energia hidrelétrica e o clima tropical brasileiro, por exemplo, permitem ao empresário garantir o retorno financeiro desejado. Além disso, em algumas situações, o investidor é remunerado pela economia com a conta de energia elétrica proporcionada ao usuário.

Quer saber mais sobre a venda de energia fotovoltaica? Neste post, descubra tudo o que você precisa saber para ingressar no segmento!

 

Afinal, o que é a energia solar térmica, a termossolar e a fotovoltaica?

Existem três formas de utilização do sol como recurso energético e você deve conhecê-las. Apesar de todas essas tecnologias proporcionarem economia, sustentabilidade e eficiência ao usuário, elas se diferem pela finalidade, pela complexidade, pelo custo e pelos equipamentos utilizados. Abaixo, veja do que se trata cada uma delas e quais são as principais diferenças.

 

Energia solar térmica

A energia solar térmica, também denominada aquecimento solar ativo, é usada para produzir água quente para os processos industriais e para aquecer ambientes, piscinas e banhos. Nesse sistema, os dutos dos coletores (painéis solares) absorvem a radiação a baixas temperaturas — inferiores a 100°C — e aquecem o fluido que, em seguida, é enviado e acumulado em um tanque térmico conhecido como boiler.

Tal sistema é bastante eficiente e econômico. Sua utilização pode reduzir em até 80% o gasto relacionado ao aquecimento da água. Entretanto, sua principal desvantagem é que a energia gerada está condicionada aos processos térmicos, ou seja, ela não pode ser convertida em energia elétrica para, por exemplo, alimentar eletrodomésticos ou acender uma lâmpada.

 

Energia termossolar

Também conhecida como energia solar concentrada, esse sistema produz calor por um conjunto de concentradores (espelhos) que acumulam a radiação solar e depois fazem a conversão para energia elétrica. Pode-se considerar que a energia termossolar é um tipo de energia térmica capaz de produzir eletricidade.

Dentre as possibilidades, essa é a menos difundida. Isso porque ela apresenta maior custo e complexidade, assim como é mais adequada a instalações de grande porte. Por outro lado, sua principal vantagem é combinar, em um único sistema, as vantagens da energia térmica em razão da armazenagem de calor e as diversas funcionalidades da energia elétrica.

 

Energia solar fotovoltaica

A energia solar fotovoltaica tem como objetivo converter a radiação solar em energia elétrica. Para isso, são utilizados painéis compostos por células de silício ou outros materiais condutores, inversor solar, bateria e cabeamentos. Nesse modelo, o material semicondutor promove a movimentação dos elétrons, o que resulta na geração de eletricidade.

Devido à versatilidade, eficiência e confiabilidade, a energia solar fotovoltaica é utilizada em residências, empresas, rodovias e até satélites (Vanguard I, em 1958). Apesar da tecnologia empregada, o funcionamento do sistema é simples: quanto maior a incidência solar, mais eletricidade pode ser gerada. Entretanto, isso não significa que os dias nublados ou chuvosos não são capazes de produzir energia elétrica.

Além disso, existem dois sistemas de produção de energia fotovoltaica. Eles se diferenciam pelo destino da energia, que é ou não consumida imediatamente.

 

Sistema fotovoltaico off-grid

O modelo off-grid é aquele desconectado da rede pública de abastecimento de energia. Nele, a eletricidade que não foi imediatamente utilizada é armazenada em baterias estacionárias. Com isso, o excedente produzido fornece ao imóvel a energia necessária, por exemplo, no período noturno ou de baixa incidência solar.

Como se trata de um sistema que não depende da rede tradicional de fornecimento de eletricidade, o formato off-grid é recomendado principalmente para as propriedades que não são atendidas pelas concessionárias de energia elétrica ou se encontram longe dos centros urbanos.

 

Sistema fotovoltaico on-grid ou grid-tie

A principal característica do modelo on-grid é sua conexão com a rede pública de fornecimento de energia. Após a produção, a eletricidade que não foi consumida é enviada à rede tradicional de abastecimento. Nesse processo, a energia é convertida em créditos para o consumidor.

Quando o sistema não consegue gerar toda a energia demandada pelo imóvel, a quantidade faltante é disponibilizada pela rede pública. Nesse caso, o valor a ser pago se refere à diferença entre a quantidade de energia fornecida pela concessionária e aquela produzida pelos painéis solares, ou seja, entre o montante advindo da rede tradicional e os créditos obtidos pelo usuário junto à distribuidora.

Outro diferencial do modelo on-grid é que ele é independente de um subsistema de armazenamento. Desse modo, o sistema se torna cerca de 30% mais eficiente em comparação às instalações autônomas (off-grid) no que diz respeito ao custo-benefício.

Agora que você descobriu quais são os tipos de energia solar e sabe exatamente quais são as diferenças entre eles, veja por que a venda de energia fotovoltaica é um bom negócio.

 

Energia solar no Brasil: por que vale a pena investir?

Para compreender por que a venda de energia fotovoltaica é vantajosa para o investidor, um conjunto de fatores deve ser considerado. Na sequência, confira quais são os principais!

 

Panorama mundial

A renovação das formas de geração de energia tem sido impulsionada pela necessidade de promover a sustentabilidade, oferecer ao consumidor poder de escolha e reduzir os custos relacionados à energia elétrica. Além disso, o avanço da tecnologia tem permitido a diminuição do preço dos equipamentos de energia solar e possibilitado a ascensão das smart cities (cidades inteligentes).

Um dos objetivos desse novo modelo de urbanização é propiciar a melhoria das condições de vida da população por meio do uso de recursos tecnológicos e de ações sustentáveis. Portanto, a energia solar fotovoltaica se constitui como a principal forma de geração de eletricidade.

Isso não é tudo! O segmento tem sido alvo de constantes investimentos e gerado empregos. A China, por exemplo, está se dedicando de maneira proeminente e aquecendo o mercado. Nesse contexto, a redução dos custos da eletricidade solar se torna relevante, conforme indicou o relatório da IEA (International Energy Agency).

Já a IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável) aponta o crescimento rápido do setor e oferece boas perspectivas para aqueles que desejam atuar na venda de energia fotovoltaica. De acordo com a terceira edição do relatório REthinking Energy, o investimento global em fontes renováveis aumentou de 50 para 348 bilhões de dólares de 2004 a 2015.

O cenário mundial revela ainda que a energia fotovoltaica está superando todas as suas limitações. Países como França, Estados Unidos e China estão testando e implementando as rodovias solares. A cobertura do solo de rodovias, autoestradas, estacionamentos e outros locais tem recebido os painéis solares, a fim de gerar energia para o setor público e o privado.

 

Matriz energética brasileira

A matriz energética brasileira é diversificada. Entretanto, a maior produção (aproximadamente 60%) advém das hidrelétricas. Apesar de menos poluente que as termelétricas, esse modo de geração está suscetível às variações climáticas e causa grande impacto ambiental e social. Isso porque geralmente é necessário inundar grandes áreas e, consequentemente, são gerados diversos prejuízos à flora, à fauna e às populações ribeirinhas.

Os custos com as linhas de transmissões também configuram um problema que, muitas vezes, impacta negativamente no bolso do consumidor final. As limitações da fonte hidrelétrica ficam claras, por exemplo, com as altas tarifas praticadas pelas concessionárias e pela restrição de uso da eletricidade.

Possivelmente, você se lembra da crise energética enfrentada pelo país em 2001, que popularmente ficou conhecida como “apagão”. Em vista disso, torna-se indispensável investir em alternativas ao modelo tradicional.

 

Contexto brasileiro

Além das questões expostas acima e do clima brasileiro ser bastante favorável à produção de energia fotovoltaica, algumas particularidades demonstram a viabilidade de investir nesse ramo. Uma pesquisa realizada pelo IBOPE, além de demonstrar a preocupação dos brasileiros com as contas de eletricidade e com os serviços oferecidos pelas concessionárias, revela que 89% da população deseja gerar energia renovável em casa. Tem mais!

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), por meio da Nota Técnica 0056/2017, revelou um aumento de consumidores com micro ou minigeração distribuída nos últimos anos. Os números indicam um crescimento de 407% da potência instalada, destacando-se a energia solar (99% das instalações de geradores correspondem à fonte fotovoltaica).

Cabe ressaltar que a Resolução Nº 482 da ANEEL delimita as condições de acesso à geração de energia distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, assim como estabelece as regras relacionadas ao sistema de compensação (créditos válidos por 60 meses) para o consumidor que fornece energia elétrica para a rede pública.

Nesse mesmo sentido, em alguns estados, um dos principais incentivos à produção de energia fotovoltaica é a oferta de isenção do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a energia excedente. Já no que se refere ao meio ambiente, sobretudo à redução das emissões de gases causadores do efeito estufa e ao aumento das fontes renováveis de energia, o Brasil promulgou o Acordo de Paris por meio do Decreto N° 9.073/2017.

 

Resultados financeiros

Como você deve ter percebido, o contexto brasileiro é bastante favorável à venda de energia fotovoltaica. Os números apontam um crescimento significativo desde o início dos anos 2000 e, em paralelo, uma queda no valor dos equipamentos necessários à instalação. Por um lado, os consumidores podem ver o valor de suas contas de energia elétrica diminuir. Por outro, aqueles que apostam no setor conseguem garantir o retorno financeiro esperado.

Consumidores que têm, por exemplo, limitações de gasto energético ou de espaço para a instalação do sistema fotovoltaico, podem recorrer a um investidor. Nesses casos, o empresário que viabiliza a geração de energia é remunerado pela economia com a conta de luz proporcionada ao usuário. Ele também detém a propriedade do equipamento por até 10 anos depois da instalação e, decorrido o prazo acordado, a posse do equipamento pode ser transferida ao cliente.

Assim sendo, além de projetos e instalações, o retorno sobre o capital investido pode ser assegurado pela segurança física dos equipamentos e pelo sistema de compensação de créditos de energia. Além disso, o alto valor da eletricidade tem motivado diversos consumidores a recorrer à geração solar, o que tem aquecido consideravelmente o mercado.

 

Quais são os principais desafios para o segmento?

Apesar de a venda de energia fotovoltaica oferecer ao empresário a possibilidade de construir o seu próprio negócio e obter lucro, o segmento ainda apresenta alguns desafios. Acompanhe!

 

Carência de políticas públicas

Conforme esclarece o presidente da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), em comparação a outros países, o Brasil apresenta defasagem no que se refere ao setor fotovoltaico.

Um bom exemplo é que o primeiro programa federal de energia renovável, Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica), não incluiu a energia solar e se deteve aos projetos dedicados a energia eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas.

Apenas em 2014, mais de 10 anos depois do lançamento do programa, as iniciativas de geração fotovoltaica foram contempladas pelo primeiro leilão realizado. Para reverter esse quadro, é indispensável que as políticas públicas do país sejam capazes de produzir os resultados esperados. Com isso, se torna possível, por exemplo, desenvolver o mercado interno de bens para a energia solar.

Juntamente a isso, duas outras iniciativas caminham em sentido oposto àquele necessário ao desenvolvimento do segmento. Em 2017, uma medida provisória editada pelo então presidente Michel Temer ofereceu benefícios tributários, suspendeu a cobrança de impostos e concedeu o parcelamento de dívidas ao setor petrolífero.

No mesmo sentido, há um decreto que propõe uma medida constitucional que visa a cobrança de royalties de geração eólica com vistas à ampliação de cobranças de taxas também para a energia solar. Ainda assim, dois grandes projetos certamente impulsionaram o setor. São eles: o Parque Solar Nova Olinda, no Piauí, e o Pirapora II, em Minas Gerais.

 

Aumento da competitividade

Apesar dos entraves políticos, a venda de energia fotovoltaica tem atraído a atenção de investidores e mantido um cenário competitivo. Em 2017, as empresas solares conseguiram promover um leilão e oferecer energia a preço inferior àqueles referentes à energia gerada pelas outras fontes, como termelétrica, biomassa e pequenas hidrelétricas. Nesse contexto, a perspectiva continua sendo de forte crescimento.

Em se tratando de competitividade, também é preciso destacar que ela pode afetar negativamente a gama de serviços e a engenharia do setor em razão da depreciação dos projetos. Mesmo com o desenvolvimento de processos e práticas que permitiriam a redução do valor, geralmente essa diminuição tem acontecido à custa do sucateamento de projetos de engenharia e de suas qualificações, bem como do pós-venda e do comissionamento.

Para se opor a isso e garantir um posicionamento de destaque, o empreendedor deve manter seus princípios orçamentários, delimitar com cautela seus objetivos e primar pela qualidade do trabalho sem abrir mão da sustentabilidade.

 

Adequação do projeto às normas das concessionárias de energia

O dimensionamento correto do sistema de energia fotovoltaica é apenas um dos aspectos importantes. O desafio principal diz respeito à conexão com a rede pública de fornecimento de eletricidade. Apenas uma parcela dos sistemas negociados consegue homologação junto à concessionária. Ainda assim, o tempo de espera necessário à ligação é de aproximadamente 90 dias.

Ademais, a expansão do setor e a edição da Medida Provisória Nº 579/2012 (Lei Nº 12.783/2013) tem ocasionado amplas discussões e várias alterações nas regulamentações do mercado elétrico. Para driblar tal situação e garantir o sucesso do negócio, o conhecimento da legislação, da Resolução Nº 414 da ANEEL, das normas da distribuidora de energia e dos aspectos técnicos e comerciais da geração fotovoltaica é essencial.

Esses são os principais desafios de empreender no setor solar. Certamente, buscar as melhores estratégias para contornar as adversidades significa considerar o cenário político, as exigências da concessionária, a crescente competitividade na venda de energia fotovoltaica e, claro, alguns pontos imprescindíveis ao início do negócio.

 

O que é preciso fazer para iniciar o negócio?

Para começar uma empresa no setor de energia solar, existem duas possibilidades: abrir um negócio independente ou inaugurar o seu próprio empreendimento por meio de uma franquia. Em ambos os casos, é necessário seguir alguns passos para iniciar um negócio de venda de energia fotovoltaica. São eles:

  • capacitação — além de conhecer a legislação, o ingresso no mercado requer conhecimento técnico por parte do investidor. Para isso, o ideal é frequentar cursos básicos para adquirir um panorama e depois avançar para aqueles voltados às instalações;
  • formalização — independentemente do modelo escolhido, a empresa deverá atuar conforme a legislação e ser cadastrada nos órgãos responsáveis (prefeitura, Secretaria da Fazenda, Receita Federal, etc.);
  • atuação — o empreendedor deve escolher uma ou mais formas de atuar no mercado de energia solar, ou seja, instalação, venda ou distribuição de equipamentos;
  • incentivo — análise das possibilidades de financiamento para energia renovável.

Dito isso, você precisa conhecer melhor algumas características de cada modelo de negócio.

 

Empreendimento independente

Esse modelo é ideal para os empresários que têm ideias inovadoras e enxergam que as franquias acarretam algumas limitações. O grande diferencial desse modelo é que permite ao empresário ter autonomia, criar uma história sobre a marca e estabelecer suas próprias regras.

Além disso, não há necessidade de pagamento da franquia e os investimentos poderão ocorrer segundo a disponibilidade financeira do empreendedor, desde que a abertura e a manutenção da loja estejam asseguradas por um determinado período. As principais desvantagens do empreendimento próprio estão relacionadas à necessidade de maior capital para abertura da empresa, riscos de prejuízos e ausência de reconhecimento prévio no mercado.

 

Franquia

Ao escolher uma franquia, será indispensável seguir alguns padrões da franqueadora (sobretudo, no modelo formatado), já que há uma relação de mutualidade entre franqueado e franqueador. Entretanto, nessa opção, o empreendedor poderá contar com o reconhecimento e a história da marca e desfrutar de outras vantagens. A HCC Engenharia Elétrica, por exemplo, oferece aos franqueados benefícios como:

  • capacitação de parceiros;
  • evolução dos modelos técnicos;
  • segurança financeira;
  • expertise comercial;
  • recursos de marketing digital.

Vale ressaltar que a franquia é recomendada àqueles que estão ingressando na venda de energia fotovoltaica. Quer saber como escolher a melhor franquia? Veja a seguir!

 

Como escolher a franquia certa?

O primeiro passo para escolher a melhor franquia de energia solar é analisar os diferenciais oferecidos, a reputação e a confiabilidade da franqueadora. Indispensavelmente, ela deve zelar pela sustentabilidade, ser especialista em projetos e ter realizado um número relevante de obras e projetos nos seus locais de atuação.

Uma empresa confiável oferece soluções condizentes com as necessidades ambientais e possibilita aos seus clientes ganhos de qualidade nos processos e na produtividade. Tudo isso, é claro, com base em resultados que se destacam pela agilidade e competência técnica.

Critérios como a capacidade da franqueadora garantir a viabilidade do plano de negócio e disponibilizar a COF (Circular de Oferta de Franquia) não podem ser negligenciados. Sempre que possível, além de pesquisar bastante, converse com outros franqueados e recolha informações importantes para a sua tomada de decisão.

Outro ponto que merece atenção é o tipo de franquia. Basicamente, para a venda de energia fotovoltaica existem duas alternativas: o modelo pocket e o modelo loja. Cada um deles tem características próprias. Logo, não se esqueça de considerar o seu perfil e os objetivos do negócio.

No modelo pocket, a empresa é projetada a partir de um espaço sem fachada, como é o caso dos escritórios, salas comerciais e coworkings. Já a loja é composta por todos os itens de um negócio convencional, ou seja, ela segue alguns padrões da franqueadora e conta com todos os elementos e equipamentos necessários ao desenvolvimento das atividades.

Tanto na franquia pocket quanto no modelo loja, o payback (tempo de retorno sobre o investimento) é favorável, principalmente em razão dos constantes aumentos das tarifas da energia elétrica tradicional e do crescimento do mercado. Além disso, conforme indicou o relatório produzido pela IRENA já mencionado, entre as energias renováveis, a solar é a que mais gera empregos.

Certamente, após ler este artigo, você aprendeu praticamente tudo o que precisa saber sobre a venda de energia fotovoltaica. Agora sabe exatamente como está o cenário mundial e o brasileiro e descobriu quais são os desafios enfrentados pelo segmento, o que fazer para iniciar seu empreendimento e como realizar a escolha correta da franquia. O mercado é promissor e os números demonstram que vale a pena investir na venda de energia fotovoltaica!

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