Entenda o crescimento da energia solar no mercado e por que investir nisso

A demanda por fontes de energia alternativa cresce em todo o mundo e, felizmente, o Brasil acompanha essa tendência. Nesse cenário, o crescimento da energia solar se destaca.

O Brasil, que é um país tropical, oferece um excelente potencial nesse sentido, mesmo em regiões mais frias, como o Sudeste e o Sul. Outras áreas, como o sertão nordestino e demais zonas da Região Nordeste, apresentam altos índices de irradiação solar (alguns estão entre os mais altos do mundo).

Por isso, neste artigo, vamos falar sobre o crescimento da energia solar no mercado nacional e as oportunidades que ele oferece para investidores, que podem aproveitar o modelo de franquia para aumentar sua renda. Confira!

 

O crescimento da energia solar

Conforme a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), a crise de energia elétrica estimulará o crescimento da energia solar em até 100% ainda em 2021. Esse crescimento poderia ser ainda maior considerando o momento atual, em que o Brasil sofre com a escassez hídrica e, consequentemente, com a escassez de energia elétrica.

O sistema fotovoltaico (sistema que capta a energia solar e transforma em energia elétrica) já foi mais inacessível à população. Felizmente, a cada ano, ele está ficando mais acessível.

Já existem 70 linhas de financiamento que, mesmo com os juros, permitem que a conta de luz fique mais barata ou igual à conta de luz de antes do financiamento. Desse modo, o retorno do investimento (payback) tende a ser mais rápido e mais atrativo.

 

O crescimento em geração centralizada e geração distribuída

Em 2020, mesmo diante da pandemia de Covid-19, o setor de energia solar conseguiu ir de 4,6 GW para 7,5 GW de potência instalada, representando um aumento de 64%, de acordo com a Absolar.

Nesse contexto, vale destacar que a geração centralizada é quando grandes usinas concentram uma elevada potência de geração e distribuem sua produção para muitas pessoas.

Já a geração distribuída acontece quando unidades menores produzem sua própria energia em lugares diferentes. Com o crescimento da energia solar, a geração distribuída se tornou mais comum.

 

A revisão do regulamento da geração distribuída

A Resolução Normativa nº 482/2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) é que define as condições para a minigeração e a microgeração de energia a partir de fontes renováveis, como a solar. Ela possibilitou que os consumidores se tornarem produtores (prosumidores) de sua própria energia elétrica e pudessem enviar o excedente da energia gerada para a rede pública — o que deu origem ao sistema de bônus ou compensação de crédito.

A alteração e a revisão dessa RN estava prevista para 2019. Porém, por causa da pressão do poder público e privado, envolvidos no setor de energia solar, o período para a revisão foi se prolongando. Mas acabou acontecendo em 2021. As alterações afetaram tanto essa RN quanto a Resolução Normativa nº 414/2010.

Para os que já estão gerando sua própria energia, os benefícios são mantidos conforme o que determina a Resolução Normativa nº 482/2012.

 

Os motivos para investir em energia solar

Percebe-se que o crescimento da energia solar é um bom indicativo de que vale a pena investir no setor. Vejamos alguns motivos que comprovam que esse setor é realmente valioso e merece consideração dos consumidores.

 

Aumento do investimento no setor

Em 2020, o setor de energia solar alcançou recorde de investimentos com R$13 bilhões, incluindo tanto a geração centralizada como a geração distribuída.

Para 2021, uma estimativa da Absolar, feita em fevereiro do mesmo ano, revelava a expectativa de um total de investimentos no valor de R$22,6 bilhões em todo o Brasil e de R$17,2 bilhões somente para a geração distribuída.

 

Aumento líquido na arrecadação

A Absolar ainda divulgou o aumento líquido na arrecadação desse setor para o governo federal e os governos estaduais e municipais do país: uma estimativa de R$6,7 bilhões para 2021.

Nessa previsão, está incluído o total que os consumidores vão economizar na fatura de energia elétrica, o que revela, mais uma vez, a relevância do setor fotovoltaico para o poder público.

 

Potencial de crescimento

No primeiro semestre de 2021, a instalação de sistemas fotovoltaicos aumentou quase 50% comparando com o primeiro semestre de 2020, sendo que 80% desses novos sistemas são residenciais.

Isso significa que, entre janeiro e junho de 2021, foram instalados 1,5 milhão de quilowatts, um valor com potencial para alimentar, mensalmente, mais de 180 mil imóveis.

Esse crescimento da energia solar, como falamos, tende a continuar no “novo normal” que se estabelecerá após a crise.

 

Interesse em energia menos poluentes

Outro motivo para investir no setor é o interesse sempre crescente em fontes de energia menos agressivas ao meio ambiente. Dentre elas, a energia solar se destaca por apresentar um ótimo custo-benefício, com baixo impacto sobre o meio ambiente (energia limpa, inesgotável e gratuita) e abundância do recurso.

A fonte de energia solar é o próprio Sol, disponível em todas as partes do Brasil. Mesmo considerando o período noturno e os dias de chuva, o sistema fotovoltaico já dispõe de condições para contornar essas limitações.

 

Alta durabilidade e baixa manutenção

O sistema fotovoltaico é composto por placas fotovoltaicas que são instaladas no telhado e de inversores solares que convertem a corrente contínua (CC) da energia gerada para corrente alternada (CA), que possibilitará o uso de lâmpadas, aparelhos eletrodomésticos e equipamentos em geral.

A vida útil de um sistema fotovoltaico é de 25 a 30 anos. A manutenção é baixa e simples de realizar, pois pode ser feita com água e sabão neutro ou vassoura para remover a sujeira acumulada. Além disso, pode ser realizada semestralmente ou anualmente, conforme a necessidade. Em regiões mais chuvosas, por exemplo, a própria chuva pode fazer a limpeza.

Também é necessário verificar se não é necessário trocar algum vidro ou inversor solar. Mas, em comparação com outras fontes de energia renovável, representa manutenção simples e não-recorrente.

 

Geração de empregos

Em 2020, o setor de energia solar gerou aproximadamente 86 mil novos empregos no país. Para 2021, a Absolar estimou a geração de 147 mil novos empregos, sendo que 118 mil deles se encaixarão na geração distribuída.

Como ressaltamos na introdução, uma forma de aproveitar o crescimento de energia solar é investindo em uma franquia, como a da HCC. Esse modelo de negócio vem chamando, cada vez mais, a atenção de novos empreendedores, que podem contar com o suporte e o conhecimento de uma marca renomada para montar seu negócio. As franquias costumam ser mais econômicas e eficientes que outros modelos de negócio, que podem exigir um maior capital de investimento e um tempo maior para surtir resultados.

O que pensa sobre a energia solar? Deseja investir em franquia? Aproveite para conhecer mais sobre o trabalho da HCC Energia Solar: visite e siga nossas páginas no Instagram e no Facebook!

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