Os carros elétricos são uma inovação que revoluciona o segmento automotivo. É uma alternativa mais econômica e mais desenvolvida social e ambientalmente, que não emite gases tóxicos para a atmosfera.
A busca por soluções mais sustentáveis é uma tendência que vai aumentar ao longo dos anos, à medida em que novas tecnologias são desenvolvidas. Neste post, você vai conferir os pontos mais importantes sobre mobilidade elétrica (ME) e como a energia solar se insere nesse contexto. Confira tudo que você precisa saber sobre o assunto!
O que é mobilidade elétrica?
Mobilidade elétrica é um conceito pertinente à eletrificação de carros, motos, ônibus e outros meios de transporte, incluindo patinetes e bicicletas. Os veículos híbridos também integram esse conceito, ou seja, aqueles que atuam por sistemas elétricos e por outro tipo de propulsor, como a combustão interna (biocombustíveis ou combustíveis fósseis).
Podemos dizer, também, que esse conceito gira em torno do uso de meios de transporte impulsionados por eletricidade. Envolve, assim, redes, fornecedores e postos de carregamento. Levando em conta o atual cenário de demanda por soluções urbanas mais sustentáveis, a mobilidade elétrica é uma tendência em curto prazo.
Tipos de veículos elétricos
Os veículos elétricos se dividem em diferentes tipos. Vamos conferir cada um deles.
Veículos de passageiros
Os veículos de passageiros elétricos podem ser:
- leves: carros, pick-ups;
- levíssimos: bicicletas, scooters;
- pesados: ônibus.
Veículos de bens ou transporte de bens
Veículos dessa categoria envolvem:
- leves (LCV);
- pesados (MR & HD CV).
Como funciona a mobilidade elétrica?
No Brasil, já existe a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), cuja função é desenvolver práticas que garantam o desenvolvimento sustentável da ME. Essa plataforma é formada por representantes do governo, da indústria, da sociedade civil e da academia para a construção de metas em longo prazo, sempre avaliando aspectos relacionados ao desenvolvimento da tecnologia, ao mercado e às políticas públicas.
A mobilidade elétrica, como vimos, promove o uso de veículos que se movimentam por meio de um ou mais motores elétricos em, no mínimo, uma das rodas. A mais importante fonte de energia é, portanto, a eletricidade.
A energia fica armazenada em sistemas embarcados, reconhecidos como as baterias e as células delas, cuja alimentação provém de uma fonte externa. O arranjo envolve tecnologias que proporcionam a tração veicular elétrica. Além dos motores elétricos e das baterias, existem conectores e tecnologias de integração, sistemas híbridos e outros sistemas de apoio (infraestrutura de recarga, carregadores etc.).
Funcionamento dos veículos elétricos
Falando um pouco mais sobre os veículos elétricos, os principais componentes são baterias, tomadas de carregamento, motor elétrico, inversor para converter CC (corrente contínua) para CA (corrente alternada), transmissão e carregador de bordo. São características dos veículos elétricos:
- as baterias armazenam e convertem a energia que é usada pelo motor elétrico;
- o motor elétrico e os sistemas são componentes mais simples que os dos veículos movidos a combustão, o que facilita a manutenção;
- separação de materiais (reciclagem);
- transformação em novas baterias (íons de lítio, com aproveitamento que varia de 32% a 72%);
- inovação constante.
Quanto aos tipos de carregadores, temos:
- lentos (casa/trabalho), com duração de oito horas;
- semirrápidos (casa/trabalho/rua), com duração de duas horas;
- rápidos (postos públicos), cuja duração é de apenas 20 a 30 minutos.
No Brasil, existem aproximadamente 100 postos de recarga. A maioria se encontra perto de rodovias. Volkswagen, Audi, Volvo e BMW desejam aumentar esse total.
Funcionamento dos veículos híbridos elétricos
Os veículos híbridos elétricos usufruem as vantagens da combustão interna e do motor elétrico. Podem apresentar arquiteturas diferentes, com a finalidade de alcançar objetivos diversos.
No perímetro urbano, a emissão de gases pode ser zero. Nas estradas, é possível combinar motor térmico/elétrico e/ou motor térmico. A tração híbrida se fundamenta em duas fontes de energia:
- bateria que armazena eletricidade e a devolve ao motor elétrico;
- reservatório de combustível que sustenta um motor térmico para acionar as rodas ou oferece energia mecânica ao gerador de energia elétrica.
Os veículos elétricos híbridos usam uma sofisticada tecnologia. Vamos falar mais sobre ela!
Travagem regenerativa
O motor elétrico resiste ao movimento de tração, o que provoca redução na velocidade. Quando o fluxo de energia circula no sentido rodas-motor, ele atua como gerador, oferecendo energia elétrica às baterias durante uma descida, por exemplo.
Assistência à tração do motor elétrico
O motor elétrico oferece potência extra ao motor de combustão interna sempre que ele faz muito esforço: ultrapassagens, aceleração ou subidas difíceis, por exemplo. Em certos veículos, o motor elétrico disponibiliza a energia que a tração precisa e oferece uma melhor performance. Em situações assim, o motor de combustão não é tão eficiente.
Sistema de paragem automática
Em certos veículos híbridos, há um sistema para desligamento automático sempre que o motor se encontra em ralenti (funcionando sem ajuda externa, sem que seja preciso pisar no acelerador). Quando o motorista acelera, o motor se liga automaticamente.
Atuação dos postos de combustível
Os postos de combustível atuais exigem condições específicas para que sejam operados, incluindo:
- estruturas mais avançadas de segurança, o que limita sua presença a certos espaços de atividades;
- ocasiões em que os estoques de combustível chegam ao fim, e o atendimento deve ser interrompido.
Com a recarga elétrica, existe uma capilaridade maior de abastecimento, sem paradas na prestação de serviço.
Criação de Smart Cities
A mobilidade elétrica permite conectar os veículos aos diferentes elementos de uma cidade, conforme o conceito de cidades inteligentes.
Uso multimodal
Considerando a conectividade, uma pessoa pode se deslocar combinando transporte público entre trechos específicos, a partir de bicicletas elétricas ou veículos compartilhados.
Quais são as principais vantagens?
Depois de conhecer melhor como a mobilidade elétrica funciona, vamos analisar as vantagens que ela oferece. Continue!
Sem emissões
Os veículos movidos a energia elétrica não emitem gases poluentes e prejudiciais ao meio ambiente — o que é uma grande vantagem para a sociedade humana e para a natureza. Eles não têm escapamento. Há uma diminuição aproximada de 30% na geração de gás carbônico (CO2), quando se compara o motor de propulsão elétrica ao motor de combustão.
Vale lembrar que os veículos elétricos, ainda que não emitam CO2 enquanto transitam, liberam esse gás no processo de fabricação. Porém, é uma emissão restrita ao ambiente em que são produzidos. O único prejuízo ambiental que o veículo elétrico causa é, a rigor, o atrito das rodas contra o asfalto.
Eficiência energética
A eficiência energética também é uma grande vantagem que a mobilidade elétrica proporciona. De acordo com Thiago Sugahara , que exerce o cargo de vice-presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), os veículos elétricos têm cerca de 90% de eficiência energética.
Já os motores de combustão interna, somente entre 30% a 40%. Aproximadamente, 60% da energia são dissipados na forma de calor, o que contribui para aquecer o motor.
Menos impostos
Atualmente, um grande desafio para a aquisição de um carro movido a eletricidade é a carga tributária. Na Europa, a taxação é bem menor que no Brasil, mas nosso país já deu os primeiros passos nesse sentido.
O governo federal aboliu, em 2014, o II (Imposto sobre Importação) sobre veículos elétricos. Antes, esse índice era de 35%. Para veículos elétricos híbridos, ainda existe uma tributação baixa, de 2%.
Quatro anos depois dessa conquista, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) era de 25%. Porém, a cobrança começou a seguir os incentivos fiscais de eficiência energética. Atualmente, na maior parte dos estados, esse imposto é de 9%.
Vamos considerar outro tributo: o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores). Em São Paulo e Rio de Janeiro, o desconto é de 50%. Outros estados foram mais longe e isentaram o proprietário. Estamos falando de Pernambuco, Maranhão, Piauí, Sergipe, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Paraná.
Tem mais: para os veículos elétricos, já há isenção de rodízio, como ocorre em São Paulo. O rodízio não é uma prática de todas as cidades, sendo adotado naquelas em que há uma grande quantidade de veículos automotores, e em que o trânsito sofre com isso.
Menor custo de manutenção
Veículos que são totalmente elétricos apresentam custos de manutenção bem mais baixos que os convencionais, que precisam trocar filtros de ar e filtros de óleo, correia dentada, velas de ignição etc. Além disso, há um desgaste menor das peças.
A manutenção do veículo elétrico consome de 60 a 90 minutos, ou seja, leva um tempo inferior. Limita-se a:
- regulagem dos freios;
- rotação, alinhamento e balanceamento das rodas;
- lubrificação da tranca do porta-malas, das dobradiças e das fechaduras;
- revisão de suspensão, direção e faróis.
Geralmente, a manutenção desse tipo de veículo é de 20% a 30% menor que os demais. Mais uma vez, conforme o vice-presidente da ABVE, ele é mais simples do ponto de vista mecânico, e seu propulsor é mais durável que o motor de combustão interna.
Economia circular
Como outras soluções sustentáveis, a mobilidade elétrica faz parte do que ficou conhecido como economia circular, já que nos processos de produção e de descarte, a reciclagem é realizável por meio da separação dos materiais.
Carregamento fácil
O carregamento dos veículos elétricos não é difícil. O usuário pode fazer em sua casa, usando 110 V ou 220 V.
Mais economia
Já mencionamos a redução com custos de manutenção. Mas a mobilidade elétrica vai além. Em geral, a eletricidade custa menos que o combustível.
Além disso, os veículos elétricos oferecem uma maior eficiência energética, o que ajuda a diminuir o gasto por cada quilômetro percorrido para, pelo menos, um terço do total que seria consumido em um veículo movido a combustível (etanol, gasolina ou diesel).
Para ter uma ideia mais precisa, o custo por quilômetro percorrido, em veículos elétricos que rodam em São Paulo, é de R$0,11, em média. Isso significa que será preciso pagar R$22,00 para recarga da bateria e percorrer 200 quilômetros.
Nos carros a combustão, o valor de cada quilômetro percorrido é de R$0,31, em média. Para rodar por 200 quilômetros, será necessário pagar R$62,00.
Thiago Sugahara afirma que veículos elétricos ajudam na mudança do comportamento do condutor. Ele tende a sair devagar, sem pressa, sem a necessidade acelerar fundo. Diante do semáforo vermelho, ele para gradualmente, tirando o pé do acelerador. Dessa forma, recupera a energia da bateria. Isso contribui para diminuir os gastos de rodagem.
Menos ruídos
Veículos movidos a eletricidade são muito silenciosos porque não têm sistema de escape nem combustão interna. Naturalmente, o conforto acústico é maior.
Por causa da ausência de ruídos, a União Europeia decidiu que as montadoras devem implementar um ruído artificial nos veículos por questões de segurança no trânsito, especialmente, quando estiverem rodando a velocidades menores.
Mais desempenho
Durante congestionamento de trânsito, o carro elétrico consome energia com mais equilíbrio. No caso dos híbridos, eles acionam o motor elétrico nas ocasiões em que sua eficiência é maior (na partida, por exemplo). O motor movido a combustão trabalha quando se requer uma potência maior.
O torque do motor eletrificado é instantâneo. Não é necessário elevar as rotações. Basta que motorista acelere para que a energia seja imediatamente passada às rodas.
Além disso, os módulos de bateria ficam sob o piso do veículo e deixam o centro de gravidade dele mais baixo. Isso proporciona maior estabilidade, principalmente, quando é preciso fazer uma curva.
O que há de novo sobre carros e mobilidade elétrica?
A mobilidade elétrica é um fenômeno que só tende a progredir. É o que os dados dizem. Em 2018, houve um aumento de 55% da frota de veículos elétricos no mundo. As unidades ultrapassaram o total de milhões.
Já podemos verificar o crescimento da mobilidade elétrica nas cidades do país. No entanto, é verdade que ela é uma realidade muito maior nas nações europeias e na Oceania.
Fim dos veículos a combustão
Certos países (China, França, Índia, Reino Unido, Noruega) desejam deixar de comercializar os veículos a combustão até o ano de 2040. Já no Brasil, o Congresso está tramitando um projeto de lei cuja finalidade é proibir que os carros a combustão sejam comercializados.
Espera-se que isso seja possível até 2030. O projeto prevê que, até 2040, todos os carros a combustão já estejam fora de circulação no país.
Comercialização e circulação de veículos elétricos
O Brasil, embora lentamente, vem acompanhando o desenvolvimento da mobilidade elétrica. Conforme a ABVE, durante os primeiros seis meses de 2020, houve um aumento de 221% na quantidade de carros vendidos. No mês de junho do mesmo ano, ocorreram os índices mais altos de vendas.
Atualmente, existem mais de 30 mil veículos elétricos circulando no Brasil. Estima-se que, até 2030, chegaremos a um milhão — um valor que representa aproximadamente 5% de toda a frota brasileira. Atualmente, os veículos elétricos representam apenas 0,02% de toda a frota nacional.
Compartilhamento de veículos elétricos
O compartilhamento no uso dos veículos elétricos vem tomando força no Brasil. A Renault e a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu ofereceram 16 unidades de um veículo elétrico de pequenas dimensões, chamado de Twizi, para compartilhar entre servidores públicos que moram no Distrito Federal.
Já a startup BeepBeep, em uma iniciativa mais ampla, inaugurou um serviço de compartilhamento de carros elétricos em São Paulo. Tudo começou em 2019, com apenas dez veículos. Porém, a startup pode alcançar mais de 300 carros por toda a cidade. O processo de liberação e pagamento é realizado por aplicativo.
Transporte público
Os veículos elétricos não se restringem a carros particulares. A empresa Marcopolo fez uma projeção em que, no período de dez anos, os ônibus elétricos já componham metade de nossa frota.
São Paulo é a única cidade brasileira que pode dizer que conta com uma frota de ônibus elétricos. Ao todo, são 219 veículos, com 18 movidos a bateria e o restante formado por trólebus, que utilizam uma rede de fios elétricos, semelhantes aos bondes de antigamente.
A capital paulista prevê que, até 2048, a frota de ônibus seja totalmente eletrificada. Outras cidades também vêm desenvolvendo projetos para transporte coletivo elétrico. É o caso de Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Rio de Janeiro e Vitória.
Caminhões elétricos
Além de automóveis e ônibus, também estão na lista da mobilidade elétrica os caminhões. Uma empresa chinesa que atua no país, a JAC Motors, fez o anúncio do lançamento do iET 1200, que pode rodar até 200 quilômetros. A famosa Volkswagen, de origem alemã, tem o modelo e-Delivery, um caminhão grande que é fabricado no país.
Carregamento
Existem postos de carregamento de veículos elétricos no Brasil. O processo é fácil: o cabo do carregador é conectado ao carro e o usuário deve esperar.
Em nosso país, não é costume cobrar, em ambientes públicos, pela energia consumida. Assim, a recarga pode ser gratuita. Em estacionamentos e shoppings, cobra-se apenas pelo valor da vaga ocupada (mas não pelo carregamento).
Em médio prazo, a cobrança vai acabar acontecendo, o que já é uma realidade em outras nações. Existem diferentes modelos de cobrança por adotar, como:
- período de uso;
- inscrição nas redes de recarga;
- tipo de estação (lenta, rápida).
Exemplos de baterias e carregadores:
- a Enevate, empresa estadunidense, ofereceu uma bateria que, apenas em cinco minutos, consegue carregar 75% da carga;
- a GM produziu uma bateria que oferece autonomia, para veículos elétricos, de até 645 quilômetros;
- a BMW desenvolveu o primeiro carregador sem fio (wireless) na forma de uma placa no chão (o veículo para sobre ela para carregar a bateria);
- a Hyundai e a Kia foram ainda mais longe, e instalaram placas solares no capô ou no teto dos carros (nesse sentido, à medida que eles andam, o carregamento é feito).
Vamos falar mais sobre o assunto das placas solares, no tópico a seguir.
Marcas de carros elétricos no Brasil
Vamos mostrar três categorias de veículos elétricos no Brasil:
- fabricados em território nacional;
- importados;
- chegarão em breve.
Fabricados em território nacional
Os carros elétricos fabricados no próprio Brasil são:
- JAC e-JS1;
- JAC E-JS4;
- JAC E-J7;
- Fiat 500e;
- Renault Zoe;
- MINI Cooper;
- Peugeot 208 e-GT;
- Audi RS e-tron e e-tron Sportback;
- Audi RS e-tron GT;
- Volvo C40 Recharge;
- Volvo XC40 Recharge;
- Jaguar I-Pace;
- Mercedez-Benz EQC;
- Porsche Taycan;
- BMW i3;
- BMW iX xDrive40;
- Chevrolet Bolt;
- Nissan Leaf.
Carros elétricos importados
Os carros elétricos importados são todos da Tesla:
- Tesla Model S;
- Tesla Model X;
- Tesla Model 3.
Carros elétricos que brevemente chegarão
Os carros elétricos que, em breve, chegarão ao Brasil são da Kia.
Como a energia solar pode ser usada na mobilidade elétrica?
A energia solar já é usada para gerar energia elétrica nas residências e nas empresas, e para aquecer a água dos imóveis e das piscinas. Usando a energia solar como fonte de abastecimento dos veículos elétricos, conseguimos otimizar as qualidades da mobilidade elétrica, como impacto baixo sobre o meio ambiente e economia.
Um dos pontos que continuam gerando incertezas sobre os carros elétricos são os gastos com carregamento. Os valores da energia elétrica oscilam. Além disso, a incidência das bandeiras vermelha e amarela deixa o consumidor em alerta sobre quanto será gasto. Uma solução inteligente é instalar placas solares para abastecimento do carro.
Para abastecer os veículos elétricos, pode-se aproveitar o sistema fotovoltaico que já está instalado na residência, em um sítio ou em uma fazenda, em que a conta de luz seja no nome do proprietário da casa em que o carro será abastecido.
Mesmo que a energia elétrica não seja produzida perto da carga, o dono do carro poderá obter créditos junto à concessionária. Esses valores são usados para descontar gastos com o imóvel em que o carro faz a recarga de suas baterias.
Quais são as vantagens da energia solar?
Veja os destaques entre as principais vantagens da energia solar para abastecer veículos elétricos.
Economia no abastecimento
A energia solar é a forma mais sustentável e econômica de abastecer os carros elétricos. Já sabemos que os custos com baterias são bem inferiores aos gastos com combustível — e, com a energia solar, esses gastos cairão praticamente a zero.
Conveniência
Quanto à conveniência, ter placas solares em casa para abastecer os veículos elétricos é realmente uma solução excelente. O usuário pode jantar ou assistir à televisão, enquanto o carro carrega ligado à tomada.
Sustentabilidade
Quando os veículos particulares movidos a energia elétrica se popularizarem e substituírem os carros movidos a combustão, o cenário do trânsito vai mudar radicalmente no que se refere à poluição ambiental. O uso da energia solar transformará ainda mais essa realidade.
A energia elétrica produzida pelo sistema fotovoltaico é uma das mais sustentáveis do mundo. Ela não gera resíduos e se origina de uma fonte inesgotável, que é o sol. Uma empresa especializada na venda e instalação do sistema fotovoltaico é uma ótima aliada para fomentar a mobilidade elétrica no Brasil e no mundo, tornando os veículos elétricos ainda mais práticos e sustentáveis.
Agora, você está por dentro das principais informações sobre mobilidade elétrica e as vantagens de investir nessa ideia. Assim, fica mais tranquilo entender o crescimento da demanda por veículos elétricos e mais sustentáveis no país.
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