Energia solar para empresas: quando investir? Entenda!

Desde a primeira revolução industrial, o ser humano vem explorando fontes de combustíveis fósseis ao longo dos séculos, contribuindo para a deterioração do meio ambiente. Os impactos já podem ser sentidos na atualidade, com o aquecimento global, por exemplo, o que levou ao aumento da busca por fontes de energia renováveis, não esgotáveis e não poluentes.

Nesse sentido, o investimento em fontes de energia solar para empresas é uma forma de contribuir com o combate a esse problema, investindo na preservação da natureza no curto, médio e longo prazo. Também ajuda a aumentar a credibilidade da organização diante do mercado.

Mas, para realizar a troca por energia solar em seu negócio, é preciso entender sobre o funcionamento desse processo, os equipamentos necessários, os custos e as empresas especializadas no ramo.

Quer aprender mais sobre quando investir na energia solar para empresas? Então, continue com a gente! Vamos explicar o que é energia renovável, como a energia solar funciona, o que deve ser considerado para o investimento nessa fonte, e muito mais! Não perca!

Qual é a relação da Revolução Industrial com o consumo de energia?

Você sabe como a deterioração do meio ambiente causada pela queima de combustíveis fósseis começou? Nos séculos XVII e XVIII, o mundo passou por uma transformação que disseminou o uso das fontes de energia não renováveis, a Revolução Industrial.

Esse foi o momento no qual a indústria surgiu e se disseminou pelo mundo. Isso só foi possível pela descoberta do uso de energia para alimentar as máquinas que faziam parte do processo de produção. Com isso, combustíveis fósseis, como o petróleo, o gás natural e o carvão, passaram a ser amplamente utilizados.

Foi na Revolução Industrial que o plástico se tornou um material indispensável em todo o mundo. Atualmente, grande parte dos utensílios cotidianos são feitos com seu uso: embalagens, artigos de cozinha, acessórios diversos etc. O petróleo, principal componente do plástico, tornou-se tão cobiçado que virou o principal motivo dos maiores conflitos, guerras e desatinos que aconteceram ao longo do século XX.

Além do plástico, a Revolução Industrial disseminou o uso da gasolina, também oriunda do petróleo, como principal combustível na movimentação de transportes. O carvão mineral se tornou a segunda maior fonte de energia do mundo, atrás do petróleo. Ele foi muito utilizado no funcionamento das máquinas que compunham as indústrias, principalmente, na fabricação do aço, material indispensável na criação de veículos, por exemplo.

Vale lembrar, também, que esse processo teve diversas fases de desenvolvimento. No século XVIII, ocorreu a chamada Primeira Revolução Industrial, momento no qual o carvão era a principal fonte de energia utilizada.

Porém, com as inovações científicas e tecnológicas, o perfil de exploração da fontes de energia mudou, assim como as máquinas usadas e o tipo de indústria que se espalhava pelo mundo. Foi assim que, por volta dos anos de 1950, ocorreu a Segunda Revolução Industrial, com o foco em petróleo e energia elétrica como principais combustíveis.

Embora a Revolução Industrial tenha sido fundamental para o desenvolvimento da sociedade como é hoje, algumas das suas consequências não são nada benéficas. O uso descontrolado de fontes de energia não renováveis foi o principal motivo para fenômenos como o efeito estufa, o degelo das calotas polares e a chuva ácida, por exemplo, estarem ocorrendo e colocando a natureza em risco.

Como surgiram as fontes limpas de energia?

A partir do momento em que os impactos do uso de fontes de energia não renováveis começaram a ser sentidos, começou a busca por fontes de energia alternativa. Como forma de reverter o grave quadro causado pela Revolução Industrial, essa se mostrou como uma ótima opção.

A geração de energia por meio de fontes limpas é uma forma saudável de garantir o abastecimento de indústrias, cidades e residências, pois os recursos utilizados nessa geração são infinitos na natureza e não emitem poluentes. Dessa forma, a nossa fauna e flora correrão menos riscos de agressão.

Atualmente, as fontes limpas mais utilizadas são energia solar, eólica, hídrica, biomassa e geotérmica. De todas essas, a energia solar é a mais disseminada, visto que os raios solares são captados de forma simples e barata, por meio dos painéis solares revestidos por silício, material competente para essa captação.

Graças a todas as vantagens que as fontes de energia renováveis trazem, o governo e as empresas estão criando, cada vez mais, incentivos para a adoção da energia solar para empresas e residências. Um deles é o Selo Solar, que é concedido a negócios que consumirem o valor mínimo estipulado pelo governo.

Obter o Selo Solar é um enorme bônus para as empresas, pois a credibilidade da marca aumenta diante do mercado. Há alguns anos, negócios que atuam por meio de práticas sustentáveis costumam se destacar, aumentando a atração de fornecedores e investidores em diversos âmbitos, inclusive, no cenário internacional.

O que é energia renovável?

Você já sabe como e por que surgiram as energias renováveis, não é mesmo? Mas entende, exatamente, o que significa esse conceito? Afinal, o que é necessário para que a fonte de energia seja considerada como renovável?

Para compreender melhor, voltamos às fontes de energia da primeira e segunda revoluções industriais. Nesse momento, máquinas, casas e indústrias eram abastecidas por petróleo e carvão, por exemplo. Essas fontes de energia, apesar de serem recursos naturais, são finitas. Afinal, a natureza leva milhares de anos para repor as reservas de carvão mineral e petróleo que estão presentes na atualidade.

Além disso, na queima desses combustíveis — processo necessário para a geração de energia — são lançados muitos poluentes, como o CO2 (gás carbônico). Dessa forma, apesar de serem recursos naturais, não são considerados como renováveis.

Vale destacar, inclusive, que a finitude desses recursos foi o principal motivo de o petróleo ter sido fonte de diversos conflitos ao longo do século XX. Quanto mais complexa a extração do elemento, mais valioso ele se torna e maiores são as disputas por ele.

Porém, há fontes de energia que consomem recursos naturais que são reabastecidos pela própria natureza. Esse é o caso da energia solar. Afinal, ela não esgota a radiação solar, apenas aproveitando o processo natural que já ocorre todos os dias. Além disso, não lança poluentes na geração de energia, uma vez que tudo é feito apenas pela conversão da radiação solar em energia elétrica.

Quais são as principais fontes de energia renovável?

Agora, é hora de entender quais são as principais fontes de energia renovável que você pode usar na sua empresa para reduzir o consumo de combustíveis fósseis ou outras fontes energéticas que geram impactos para o meio ambiente. Conheça as principais delas.

Energia solar

A energia solar para empresas e residências é gerada por meio da transformação da radiação solar, que chega à superfície terrestre, em energia elétrica. Isso acontece por meio das placas solares, um equipamento sensível a essa radiação e que permite que os íons captem e se movimentem a partir da energia gerada.

Ou seja, quando a radiação do sol incide na placa solar, os íons se agitam e começam a se deslocar. Esse processo gera energia, que pode ser convertida em energia elétrica.

Essa fonte vem ganhando cada vez mais espaço na matriz brasileira e mundial, uma vez que é barata e de fácil acesso. Mas, para que ela se expanda ainda mais, é necessário quebrar alguns mitos em relação à energia solar. Afinal, no senso comum, muitas pessoas acreditam que ela só pode ser gerada em locais de clima predominantemente tropical, uma vez que a incidência solar é maior.

Isso é um mito. Afinal, a energia não é gerada pela luz do sol, mas pela radiação que ele emite. Mesmo em locais de clima mais ameno e, inclusive, em dias nublados, essa radiação chega à superfície terrestre e possibilita a geração de energia. Além disso, a tecnologia on-grid permite o armazenamento da energia gerada para uso posterior.

Energia eólica

Essa é a fonte de energia que tem o vento como força motriz. Sua captação é feita por meio de aerogeradores, parecidos com os moinhos de vento, criados especificamente para essa função.

Ainda que seja possível gerar energia eólica nos mais diversos lugares, as regiões litorâneas são as mais propícias para a geração, devido ao vento produzido pela ação dos mares. Dessa forma, países com extensa costa litorânea, como o Brasil, tendem a ser grande produtores de energia eólica.

Energia hídrica

É a fonte de energia renovável mais utilizada em todo o mundo, atualmente. Sua geração ocorre por meio da força dos afluentes, que são represados nas usinas hidrelétricas, especificamente para esse fim.

Apesar de ser uma energia renovável, uma vez que não consome a água para ser gerada, usando apenas a força de descida desse recurso, essa fonte ainda apresenta uma série de problemas. Isso porque, para a construção de uma hidrelétrica, é necessário a criação de uma barragem, que causa impactos ambientais e sociais.

No que se refere ao meio ambiente, a barragem muda o curso da água do rio, ocasionando problemas para as espécies nativas e, inclusive, no fluxo de água. Além disso, ela leva a inundação das regiões próximas, matando a floresta e as espécies nativas.

No que se refere aos impactos sociais, a energia hídrica pode inundar áreas de comunidades locais, que precisam se retirar da sua terra. Além disso, ela tem como desvantagem a alta carga tributária cobrada pelas concessionárias responsáveis pela sua produção.

Energia da biomassa

Ainda pouco popular no Brasil, a energia de biomassa é oriunda do material orgânico acumulado em um ecossistema, por exemplo, a combustão da madeira, os excrementos de animais e os restos mortais de animais diversos. Dessa forma, ela apresenta alguns benefícios, como o fato de ser gerada a partir da combustão de resíduos que, teoricamente, seriam considerados como lixo.

Ou seja, além de gerar energia, você ainda elimina um poluente que poderia provocar impactos para o meio ambiente. Por outro lado, por ser gerada a partir do processo de combustão, a biomassa pode emitir gases de efeito estufa, como o CO2.

Energia geotérmica

É a energia gerada pelo calor proveniente do centro do planeta Terra. A captação desse calor ocorre apenas em ambientes vulcânicos, com placas tectônicas. Dessa forma, o Brasil é um país com baixa produção de energia geotérmica, pois não apresenta esse tipo de estrutura geológica natural.

É muito comum em países como os Estados Unidos, a Indonésia e as Filipinas, sendo muito utilizada, também, em nações asiáticas.

Quais tecnologias para captação de energia solar existem?

Como visto, a energia solar é aquela proveniente da radiação do sol e, também, uma fonte de energia renovável que vem ganhando cada vez mais espaço na matriz energética brasileira e mundial. Mas, para entender quando investir em energia solar para empresas, é importante que você saiba quais são os principais equipamentos utilizados, assim como a tecnologia envolvida em cada um deles.

A geração da energia solar é feita por meio de uma série de equipamentos, chamados de kit solar. Quando trabalham em conjunto, são os responsáveis por captar a radiação solar, transformá-la em energia elétrica e distribuí-la, seja para uma residência, seja para uma empresa ou para o sistema de distribuição da cidade.

Dessa forma, o sistema de energia solar é composto, basicamente, de:

  • placas solares: captam a radiação do sol e transformam em energia elétrica;
  • inversores: transformam a energia elétrica contínua em alternada, permitindo a utilização pelos aparelhos da casa ou da empresa;
  • baterias: quando necessário, você pode usar as baterias para armazenar a energia solar que não for utilizada naquele momento.

Porém, a tecnologia não para por ai. Afinal, existem diferentes tipos e meios de gerar energia solar, sendo que os principais deles são as tecnologias on-grid e a off-grid. A primeira realiza o armazenamento, dependendo da rede fornecida pela concessionária local. Já a tecnologia off-grid trabalha de forma independente, atuando por meio de baterias. Veja, abaixo, algumas vantagens e desvantagens dos dois sistemas!

On-grid

A tecnologia on-grid é o nome dado a um sistema que está ligado à rede de energia local. Dessa forma, o que não é utilizado é direcionado para a rede, podendo ser convertido em créditos de energia.

Ou seja, é como se você vendesse a energia para a concessionária, que retorna em créditos para que você utilize a rede quando não tiver energia solar disponível. As principais vantagens desse tipo de tecnologia são:

  • menor custo para a instalação do sistema, uma vez que exige menos equipamentos;
  • possibilidade de geração de créditos solares, o que permite economia ainda maior de recursos.

Porém, ela também apresenta algumas desvantagens, como:

  • maior dependência, uma vez que você não armazena a energia gerada. Dessa forma, à noite ou em dias no qual a geração de energia não foi suficiente, o consumidor se torna dependente da rede disponibilizada pela concessionária local;
  • pode ser que você precise pagar a taxa mínima da concessionária.

Off-grid

Não depender de nenhuma instituição para a geração de energia em momentos de apagões parece um sonho, não é mesmo? Essa é uma das vantagens da tecnologia off-grid, que não tem nenhum vínculo com a rede elétrica local.

Veja, agora, outras vantagens desse tipo de geração de energia solar:

  • maior independência, uma vez que, aderindo à tecnologia off-grid, é possível utilizar a energia armazenada em qualquer lugar, bastando levar as baterias;
  • menor custo de disponibilidade, pois não há vínculo com a rede disponibilizada pela concessionária de energia, não havendo, também, o pagamento das taxas de disponibilidade, o que gera uma economia.

Porém, essa tecnologia também pode apresentar algumas desvantagens, como maior custo inicial. Isso porque há a necessidade de adquirir baterias para a produção independente de energia, o que pode aumentar o valor do seu kit fotovoltaico.

Portanto, antes de instalar um sistema de geração de energia solar na sua empresa, procure saber quais equipamentos se encaixam com a sua disponibilidade financeira. Não deixe de buscar, também, uma tecnologia de armazenamento para o caso de eventuais faltas de energia, considerando a região em que o negócio está instalado e, mais uma vez, as condições financeiras.

O que é importante considerar para saber se é o momento de investir?

Agora, você já sabe tudo sobre o funcionamento da energia solar, assim como as tecnologias disponíveis no mercado para realizar a sua escolha. Portanto, é hora de entender o que considerar para descobrir se é o momento certo de adotá-la.

Antes de investir na energia solar para a empresa, é importante avaliar alguns quesitos. Primeiramente, a capacidade financeira. Isso porque a energia solar exige um aporte inicial alto, apesar de apresentar um retorno sobre investimento rápido e vantajoso, seja em economia na conta de luz, seja em créditos com a sua concessionária de energia elétrica.

Os painéis solares, embora custosos, têm vantagens, como o grande e rápido retorno de investimento. Além disso, têm uma durabilidade bastante elevada (podem durar até 40 anos), o que faz com que o custo inicial se torne menos impactante.

Por isso, antes de iniciar o investimento em energia solar, certifique-se de ter condições de realizar o empreendimento. Para ajudar você nessa missão, diversos bancos disponibilizam linhas de crédito e financiamento. Veja, agora mesmo, quais são eles:

  • Banco do Brasil (BB): o banco, que já é conhecido por fornecer linhas de financiamento para produtores rurais, oferece, por meio do programa Proger Urbano Empresarial, a possibilidade de parcelar o empreendimento em até 72 meses;
  • Caixa Econômica Federal (CEF): a linha de crédito e financiamento desse banco público possibilita o parcelamento do empreendimento em até 240 vezes, com taxas de juros de até 2% aos mês;
  • Banco Santander: conta com o programa Santander Financiamentos, que disponibiliza créditos com parcelas de até 60 vezes;
  • Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): o banco oficial de fomento às empresas disponibiliza até 80% da instalação do sistema de energia solar, com uma taxa de juros de 7,5% ao ano;
  • Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi): sua linha de crédito, específica para investidores de energia solar, conta com um parcelamento de até 60 meses, com juros de 1 a 3% ao mês.

Após verificar a sua disponibilidade financeira para o investimento inicial no projeto, é hora de avaliar o espaço empregado para a instalação do sistema. Para que os painéis solares trabalhem com eficácia, é importante que você tenha uma área com exposição solar suficiente para a geração de energia.

Por fim, é essencial contratar uma empresa especializada, com boa reputação e credibilidade no mercado. Afinal, ela será a responsável por todo o planejamento do projeto, fornecimento de equipamentos e manutenção ao longo do tempo. Dessa forma, deve ser uma organização de confiança, capaz de garantir a qualidade da instalação.

Quais são os principais custos para a instalação de energia solar na empresa?

Os custos, como você percebeu, são uma parte importante do planejamento da sua empresa para investir em energia solar. Dessa forma, é importante que saiba quais são os principais deles, de forma a já determinar um orçamento adequado, que não impacte as finanças do seu negócio.

Os principais custos estão relacionados aos equipamentos, uma vez que eles são feitos de materiais selecionados e têm alta tecnologia para garantir a maior eficiência do seu sistema de geração de energia solar. As placas solares, por exemplo, são revestidas de silício, um material de alto valor, que consegue realizar a captação do elemento.

Assim, o silício contribui para o preço alto. Porém, a adoção de placas solares é bastante vantajosa, pois é um material duradouro e com alto retorno de investimento. O custo, em média, de um painel solar, é de R$350,00 por unidade (valor apurado em 2022), e a despesa aumenta por depender do tamanho e da quantidade de painéis a serem utilizados.

O inversor, outra peça fundamental para a geração de energia, também tem um custo elevado, mas, por trabalhar em conjunto com as placas solares, oferece rápido e alto retorno de investimento. Um inversor custa, em média, R$7 mil, mas o seu valor depende da potência que será empregada para a geração da energia.

Embora a maior parte dos investidores optem por comprar os dois equipamentos de forma separada, há também a possibilidade de comprar um kit gerador de energia, em que os painéis e os inversores vêm em conjunto. Ele custa entre R$5 mil e R$200 mil, mais uma vez, dependendo da potência empregada na geração de energia.

Como avaliar a eficiência do painel?

Antes de investir em energia solar na empresa, é importante observar a eficiência na captação de energia que o painel oferece. Para realizar essa observação, basta fazer um simples cálculo, que consiste na porcentagem de energia que o painel converte em energia elétrica por metros cúbicos.

Esse índice de eficiência é medido de acordo com um padrão chamado “condições normais de ensaio”, do inglês Standart Testing Conditions (STC). Ele é medido a partir de três condições: temperatura da célula (a temperatura do painel deve girar em torno de 25ºC), irradiação solar (o índice de irradiação deve estar em torno de 1000 watts/m2) e a massa de ar (deve estar sempre em AM 1,5).

Por isso, caso os índices acima não estejam dentro do padrão indicado, o melhor é procurar um painel que atenda às condições de STC, visando à melhor geração de energia solar possível para o seu negócio.

Quais os benefícios de investir em energia solar para empresas e residências?

Os benefícios de se investir em energia solar são inúmeros, mas vamos destacar os três mais importantes: a economia em tributos, a preservação do meio ambiente e a independência energética.

De forma diferente da energia produzida pelas hidrelétricas, que têm uma alta carga tributária para a sua utilização, a energia solar exige apenas o pagamento de uma licença de funcionamento à concessionária local, chamada de taxa de disponibilidade. Esse valor varia conforme o padrão de energia da região, porém, o enquadramento é, em média:

  • modelo monofásico: a taxa de disponibilidade desse padrão de energia gira em torno de R$20,00;
  • modelo bifásico: para esse padrão, paga-se cerca de R$35,00 em taxa de funcionamento;
  • modelo trifásico: o padrão de energia mais alto tem uma taxa de, em média, R$70,00.

Outro grande benefício da adoção da energia solar está na preservação do meio ambiente, visto que depende de uma fonte inesgotável e limpa para ser gerada. Para os empresários, aderir a esse modelo na atuação do negócio traz credibilidade diante do mercado.

Por fim, um grande benefício da adoção de energia solar está relacionado à independência que o modelo de geração de energia proporciona. As placas solares e os inversores podem ser instalados em qualquer lugar e, com os sistemas de armazenamento, é possível utilizar a energia gerada para onde o consumidor for, inclusive, em regiões rurais mais remotas, nas quais as concessionárias não chegam.

Portanto, investir na energia solar para empresas é, sem dúvidas, uma excelente opção. Não precisar dispender recursos financeiros com altas taxas e conta de energia pode gerar uma economia enorme para o negócio. Esses recursos podem ser revisados de forma a realizar investimentos empresariais mais estratégicos, melhorando o posicionamento no mercado.

Além disso, vale destacar que os clientes valorizam empresas que investem em sustentabilidade. Dessa forma, nada melhor do que se mostrar engajado nas causas sociais e com representatividade nas práticas sustentáveis. O que está esperando para contratar a instalação do seu sistema de geração de energia solar?

Como você pode perceber, a energia solar para empresas é extremamente vantajosa. Porém, antes de realizar o investimento, é importante que você entenda mais sobre o funcionamento do sistema, assim como as tecnologias utilizadas. Também vale a pena considerar o orçamento disponível e escolher bem o fornecedor do projeto e de instalação do sistema. Dessa forma, você aproveita todos os benefícios que listamos.

A HCC Energia Solar é uma empresa especializada, com mais de 15 anos de atuação. Portanto, entre em contato com a gente agora mesmo e descubra as nossas soluções!

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