Por que levar as mudanças climáticas a sério? Entenda

Um dos temas mais em pauta há alguns anos é o conjunto de mudanças climáticas. Como o planeta é um sistema em que todos os componentes estão conectados entre si, as alterações ocorridas em determinada área afetam uma região diferente.

Esses fenômenos climáticos alcançam toda a vida na Terra, inclusive, a humana. Consequentemente, a economia precisou se ajustar ao novo cenário para lidar com essas dificuldades. Neste post, vamos tratar sobre esse assunto.

Veja, de forma mais detalhada, quais são as principais mudanças climáticas e por que elas devem ser levadas a sério!

O que são mudanças climáticas?

Mudanças climáticas, como o próprio nome diz, são alterações no clima motivadas por causas naturais (na radiação solar ou nos movimentos orbitais do planeta) ou decorrentes das atividades do ser humano. De acordo com o IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), há 90% de certeza de que é a ação do Homem que está provocando alterações na temperatura da Terra.

O grande ponto de partida para as mudanças climáticas foi a Revolução Industrial. A partir dessa época, as pessoas passaram a emitir maiores quantidades de gases causadores do efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono.

A concentração de 280 ppm4 do dióxido de carbono (valor da época) passou para 400 ppm5 nos dias de hoje, piorando muito o efeito estufa. Esse é um dos responsáveis pelo tão falado aquecimento global.

Conforme a Nasa (Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica) e a Nooa (Administração Oceânica e Atmosférica Nacional), em 2018, foi registrada a quarta temperatura mais elevada do planeta dos últimos 140 anos.

O que é efeito estufa?

O efeito estufa acontece sempre que os gases absorvem uma parcela da radiação infravermelha que foi emitida pela superfície da Terra, dificultando, assim, sua saída para o espaço. Entre esses gases, além do dióxido de carbono (também chamado de gás carbônico), estão o óxido nitroso, o metano, os PFCs ( perfluorcarbonetos ) e o vapor d’água.

Trata-se de um fenômeno natural, sem o qual a vida não seria possível em nosso planeta. Sem o efeito estufa, a temperatura média ficaria, aproximadamente, 33º C mais baixa. Por outro lado, em concentrações muito altas, os gases do efeito estufa podem aumentar a temperatura na Terra a tal ponto, que a tornarão insuportável para a maioria dos seres vivos.

Quais foram as mudanças climáticas mais impactantes da história da Terra?

As mudanças climáticas vêm ocorrendo ao longo de toda a história do nosso planeta, e são estudadas pela Geologia.

Eras do gelo e extinção dos dinossauros

Como já explicamos, elas podem acontecer naturalmente. É o caso das eras glaciais, de longos períodos de atividades vulcânicas e de alterações na inclinação do eixo da Terra.

Um evento significativo foi a extinção dos dinossauros. De acordo com a maioria dos estudiosos, essa catástrofe seria consequência da queda de um grande meteorito.

Vulcões na história

Outro evento relevante foi a destruição do arquipélago de Terá, no Mar Egeu, no século XVII a.C. As ilhas se reduziram a cinzas devido à violenta erupção de um vulcão Santorini. Cidades da Ilha de Creta também sofreram os impactos desse evento. Fato semelhante aconteceu em Pompeia, muitos séculos depois (79 d.C.), com a erupção do Vesúvio.

Conforme o documentário “Êxodo Decodificado”, de James Cameron (o mesmo produtor de “Titanic”), as famosas dez pragas do Egito foram fenômenos resultantes de um evento que causou grandes mudanças climáticas: a erupção do vulcão , o mesmo que destruiu as ilhas de Terá.

Esse vulcão se situava a cerca de 700 quilômetros do Egito. Apesar da distância, suas atividades sísmicas teriam afetado o norte da África.

A erupção do Santorini pode ter sido o ponto de partida para a lenda da Atlântida, grande civilização que teria afundado no mar depois de um grande cataclisma. Esses são exemplos de como eventos naturais podem causar grandes alterações no clima que, por sua vez, modificam a paisagem terrestre.

Revolução Industrial

De acordo com a professora Ilana Wainer, do Departamento de Oceanografia Física da USP, o planeta encerra um ciclo de precessão a cada 26 milênios. Simultaneamente, a inclinação do eixo do planeta varia entre 22,1º e 24,5º a cada 41 mil anos.

São palavras dela: “a elipcidade da órbita da Terra também varia e, combinada com a precessão, dá origem a um ciclo de 21 mil anos. As variações dos parâmetros orbitais […] estão associadas a ciclos de 100 mil anos […] conhecidos como os ciclos de Milankovitch, e afetam a quantidade de radiação que chega ao planeta Terra, e consequentemente, induzem as variações climáticas ‘naturais’”.

Contudo, as ações humanas também têm influência. A Revolução Industrial é o grande evento que serve de marco para o desenvolvimento de ações antrópicas que aumentaram as mudanças climáticas.

Com a palavra, novamente, Ilana Wainer: “… devido à atividade industrial e ao aumento das emissões dos gases do efeito estufa, estamos vivenciando um aumento da temperatura global a taxas nunca antes observadas. É esse aquecimento acelerado que está causando o rápido degelo no Ártico. Eras glaciais e interglaciais sempre ocorreram, mas o impacto do Homem acelerou esse processo e, hoje, a taxa de degelo observada pode ser atribuída fundamentalmente ao aquecimento global”.

Quais são as causas naturais das alterações climáticas?

Nessa parte, vamos falar mais detalhadamente sobre as causas naturais das mudanças climáticas. Elas podem ser de origem externa ou interna.

Origem externa

Nesse caso, as causas vêm de fora do planeta Terra. Vejamos.

Ciclo solar

A temperatura de nosso planeta está condicionada à temperatura do sol, cuja radiação é, em parte, absorvida pela Terra como calor, e o restante se reflete para o espaço. Os ciclos solares são variações da intensidade dos ventos solares, que atrapalham a formação de nuvens.

Os períodos em que acontecem mais chuvas ocorrem entre um ciclo solar e outro, o que se dá a cada 11 anos, aproximadamente. Os ciclos solares também influenciam os fenômenos El Niño e La Niña.

Conforme explica o meteorologista da Emparn (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte), Gilmar Bristot, “o efeito local do aquecimento existe por conta da formação das ilhas de calor. De forma global, o que implica mais nesse aquecimento é o ciclo solar.” As ilhas de calor são um fenômeno muito comum nas grandes cidades.

Variação orbital

A variação na órbita terrestre ocorre periodicamente e faz com que a radiação do sol alcance de modo diferente os hemisférios. É essa oscilação que provoca as eras glaciais.

Entre os períodos glaciais, ocorrem os períodos interglaciais, nos quais a temperatura do planeta aumenta. Isso significa que estamos vivendo em um período interglacial.

Meteoritos

Meteoritos grandes raramente impactam a Terra. Mas, quando ocorrem, podem causar grandes mudanças na ecos fera (reunião de todos os ecossistemas do planeta).

A extinção K-Pg, que eliminou muitos répteis gigantes (entre os quais, os dinossauros), ocorreu por causa dos impactos da queda de um meteorito, segundo a teoria mais aceita nos meios científicos.

Origem interna

Há causas de mudanças climáticas que ocorrem dentro do planeta.

Deriva dos continentes

O movimento das placas tectônicas afasta ou aproxima os continentes dos polos (deriva dos continentes). Esse deslocamento alcança alguns centímetros por ano, e pode gerar transtornos atmosféricos. Os movimentos responsáveis pela formação das montanhas também podem prejudicar a circulação dos ventos.

Atividades vulcânicas

Quando acontecem grandes erupções, verifica-se um processo de resfriamento porque os vulcões liberam partículas que refletem a luz do sol e, assim, impedem que ela alcance a Terra. Em 1991, isso aconteceu devido à erupção do Monte Pinatubo, localizado nas Filipinas.

Variações na composição da atmosfera

Já falamos sobre o efeito estufa, que pode ser natural ou motivado pela ação humana.

Quais são as causas antrópicas das alterações climáticas?

As causas antrópicas são aquelas em que o Homem é o grande desencadeador das mudanças:

  • a queima de combustíveis fósseis (gás natural, petróleo, carvão mineral) contribui para o efeito estufa com a emissão de gases poluentes para a atmosfera;
  • o aumento do desmatamento deixa o solo desprotegido, à medida que remove sua cobertura vegetal (atividades como extrativismo mineral e vegetal, expansão do agronegócio, construção de hidrelétricas, comércio ilegal de madeira e o processo de urbanização estimulam o desmatamento);
  • a emissão de gases nocivos para a atmosfera por veículos e indústrias também favorece o efeito estufa;
  • a poluição do solo e das fontes de água afeta o equilíbrio do meio ambiente.

Quais são os principais impactos ambientais decorrentes das mudanças climáticas?

Podemos citar diferentes efeitos das mudanças climáticas. Uma consequência leva à outra. Confira!

Aquecimento global

O aquecimento global é um dos impactos mais relevantes. Trata-se do aumento da temperatura média das águas oceânicas e da camada de ar mais perto da superfície terrestre.

Derretimento das geleiras

Devido ao aumento médio da temperatura, ocorre o degelo das geleiras e, como consequência, o aumento do nível do mar. Dessa forma, regiões costeiras podem ser inundadas e até submergirem.

Secas (desertificação)

Temperaturas muito elevadas ainda geram secas intensas e prolongadas, as quais prejudicam o agronegócio, que depende do equilíbrio entre chuva e sol para lavouras produtivas. Segundo o IPCC, o aquecimento global pode provocar uma diminuição de 5,5% nas safras de milho a cada grau a mais de aquecimento.

A crise na produção de alimentos gera aumento no preço dos produtos e interfere na segurança alimentar. Isso significa mais dificuldade de acesso da população a alimentos de boa qualidade, na quantidade necessária e de forma permanente.

Além das consequências sobre a agricultura, a seca se relaciona com a falta de água e os focos de incêndio. Imagine que, com a escassez, a água potável não estará tão disponível, e a tendência é que haja disputa por esse líquido tão importante à vida humana.

Chuvas em excesso

Por outro lado, em outras regiões, as chuvas ocorrem de forma exagerada. Nesses locais, são comuns os deslizamentos de terras e as inundações, eventos que ameaçam a vida de pessoas e animais, bem como os bens materiais.

Inundações famosas e recentes ocorreram em:

  • Alemanha;
  • China;
  • Bélgica;
  • Holanda.

Outros fenômenos naturais

Além de chuvas e secas, as mudanças climáticas também são responsáveis por desastres, como furações, tornados e tempestades.

Extinção de espécies de plantas e animais

Muitos animais e vegetais, tanto da terra quanto da água ou do ar, são afetados pelas alterações no clima, que provocarão mudanças no habitat deles. Dessa forma, muitas espécies poderão entrar em extinção, o que vai reduzir a biodiversidade.

Desde 1995, a grande barreira de corais australiana perdeu metade do tamanho devido ao aquecimento das águas dos oceanos. A revista Ecology and Evolution mostrou que, por causa do aquecimento global, 10% das espécies de rãs, sapos e pererecas específicas da Mata Atlântica poderão estar extintas em aproximadamente 50 anos.

Os animais marinhos que habitam os polos (pinguins e ursos polares, por exemplo) também estão ameaçados pelas alterações climáticas — mais especificamente, pelo derretimento das geleiras. De acordo com uma teoria, foi devido a essas mudanças que o mamute desapareceu da Terra.

Vale lembrar, ainda, que os cientistas preveem que, se nada for feito, 550 espécies de animais podem se extinguir no século XXI.

Doenças

Quanto à saúde das pessoas, podemos considerar dois aspectos relevantes:

  • aumento de problemas ligados à poluição do ar, como doenças respiratórias (asma, alergias) e agravos do coração;
  • aumento de doenças como malária, dengue e outras causadas por mosquitos (elas poderão alcançar outras áreas do planeta).

Como as diferentes partes do mundo estão sendo afetadas?

As alterações climáticas afetam, de maneiras diferentes, regiões diversas. Alguns locais sofrerão mais aquecimento que outros. Certas áreas serão mais afetadas por chuvas, já outras localidades sofrerão com mais secas.

É preciso reduzir o aumento na temperatura para impedir consequências ainda piores. Os estudiosos dizem que o ritmo desse aumento deve se manter em 1,5º C até chegarmos ao ano 2100. Caso essa expectativa não se realize, os impactos em diferentes países e continentes serão os seguintes:

  • as nações do Médio Oriente serão assoladas por ondas de elevado calor, o que vai favorecer a transformação dos terrenos cultiváveis em desertos;
  • o Reino Unido e o resto do continente europeu ficarão vulneráveis a inundações, devido às chuvas excessivas;
  • países da África poderão padecer ainda mais com a seca e a falta de alimentos;
  • ilhas do Oceano Pacífico poderão sumir do mapa com a elevação das águas do mar;
  • a tendência é que a Austrália seja vitimada pela seca e pelo calor;
  • o oeste dos EUA será assolado por secas, enquanto outras regiões do país receberão tempestades violentas.

O cenário é um tanto apocalíptico, mas é possível. Nada há de sobrenatural em tudo isso. Ao contrário, tudo pode ser explicado naturalmente e cientificamente, sendo que as atividades antrópicas desempenham um papel relevante nos resultados.

O que os governos mundiais estão fazendo?

As conferências ambientais discutem, no mundo inteiro, questões sobre as mudanças climáticas. Elas reúnem representantes de vários países para analisar pesquisas e dados sobre o assunto. Além disso, propõem ações com a finalidade de reduzir e controlar os impactos que as alterações climáticas causam.

Como resultado das conferências, apareceram alguns acordos entre diferentes nações com a finalidade de reduzir o índice de Gases de Efeito Estufa e outras ações para diminuir o aquecimento global.

Entre esses acordos, existem:

  • Acordo de Paris, um compromisso assinado, em 2015, entre 195 países, e fundamentado cientificamente no quinto relatório do IPCC (um dos objetivos é restringir a 1,5º C acima dos níveis pré-industriais o aumento da temperatura);
  • Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, passou a vigorar em 2005, sendo sua finalidade reduzir as emissões de gás carbônico e contar com o apoio voluntário das nações em desenvolvimento.

Em novembro de 2021, aconteceu a COP26, que reuniu diferentes líderes mundiais, no Reino Unido, com a finalidade de definir planos para reduzir a emissão de dióxido de carbono em 2030. Já existem nações que assumiram o compromisso de chegar a zero, até o ano de 2050.

 O que podemos (e devemos) fazer?

Não cabe somente aos governos e às empresas fazer a diferença. Todos podem ajudar a reduzir impactos sobre o meio ambiente:

  • evitar muitas viagens de avião;
  • reduzir o uso de carros ou optando pelos veículos elétricos;
  • preferir os produtos com eficiência energética (geladeiras, máquinas de lavar roupa etc.);
  • optar por soluções mais sustentáveis para geração de energia elétrica (como o sistema fotovoltaico);
  • usar materiais de isolamento térmico (evitando, assim, a necessidade de recorrer ao ar-condicionado ou a algum sistema de aquecimento).

Enfim, para reduzir o ritmo no processo de mudanças climáticas, e até para revertê-lo, são necessárias transformações no estilo de vida das pessoas.

Como o sistema de energia solar pode ajudar?

Alguns combustíveis, como carvão mineral, petróleo e gás natural, ainda se responsabilizam por 85% do consumo de energia elétrica no mundo. Porém, a queima deles gera quantidades elevadas de GEE, especialmente, de gás carbônico (CO2).

Dessa forma, a atividade de queima de combustíveis é o mais importante acelerador das mudanças climáticas. Além disso, os combustíveis fósseis não são renováveis, ou seja, eles vão acabar, um dia. A energia solar surge, nesse contexto crítico, como uma alternativa muito promissora.

Fonte limpa

Primeiramente, é uma fonte limpa, o que significa que não gera resíduos, nem emite gases nocivos para a atmosfera — ela não contribui, portanto, para o efeito estufa ou para o aquecimento global.

Renovável e inesgotável

Depois, a energia solar é uma fonte renovável de energia. Na verdade, é inesgotável, já que a fonte de energia é o sol. Como se encontra fora do planeta, o sol não pode ser alcançado pelas ações antrópicas.

Gratuita

O sol oferece gratuitamente sua luz e seu calor. Você só precisa adquirir os equipamentos necessários para captar a energia solar e transformá-la em energia elétrica.

Custo-benefício vantajoso

Os equipamentos são as placas fotovoltaicas/solares (painéis fotovoltaicos/solares, módulos fotovoltaicos/solares) e o inversor solar. Em conjunto, eles formam o sistema fotovoltaico.

Naturalmente, é necessário um investimento. Mas o custo-benefício compensa, devido a fatores, como:

  • alta durabilidade do sistema (25 anos ou mais);
  • manutenção fácil e de custos baixos;
  • mais autonomia na geração de energia elétrica (você se torna um prossumidor, ou seja, um consumidor que produz);
  • contas de luz mais baixas;
  • obtenção de créditos de energia (na modalidade de instalação on-grid);
  • otimização de espaço (os painéis são instalados, geralmente, nos telhados);
  • possibilidade de compartilhar energia;
  • instalação realizada por profissionais;
  • preço combinado de instalação e compra dos produtos (o fornecedor dos equipamentos também faz a instalação, o que reduz custos e trabalho);
  • tendência de investimento inicial cada vez mais baixo, conforme o uso do sistema de populariza;
  • sustentabilidade do sistema, ou seja, você estará adquirindo produtos que não agridem o meio ambiente, que contribuem para reduzir os impactos das alterações climáticas.

Adotando um sistema fotovoltaico, você contribui para reduzir a emissão de poluentes e agredir menos o meio ambiente devido a atividades de extração mineral (combustíveis fósseis) e desmatamentos (construção de grandes hidrelétricas).

Equipamentos

As placas fotovoltaicas são duráveis e, depois de encerrada sua vida útil, os materiais podem ser reciclados. Essas placas são constituídas, em geral, de:

  • células fotovoltaicas, cuja matéria-prima mais importante costuma ser o silício (são elas que, por meio do efeito fotovoltaico, uma reação físico-química, transformam a energia do sol em energia elétrica);
  • vidro temperado que resiste às chuvas fortes e ao granizo;
  • filme EVA para proteção das células, material plástico que protege os elementos internos da placa;
  • caixa de junção, que tem cabos e conectores específicos, ligando as placas entre si, formando os strings (conjunto de painéis interligados);
  • moldura da placa.

O inversor ou microinversor é o equipamento que converte em corrente alternada a corrente contínua da energia gerada pelo sistema. A corrente alternada é a usada para movimentar os aparelhos e máquinas de uma residência, empresa ou indústria.

Modalidades de instalação

Existem duas modalidades de instalação:

  • on-grid;
  • off-grid.

Na primeira, toda energia excedente gerada pelo sistema é enviada para a rede pública, dando origem aos créditos, que podem ser usados pelo prazo de cinco anos (60 meses). Na segunda modalidade, a energia excedente é armazenada em baterias.

Nesse caso, não há nenhuma integração com a rede pública local. É mais usada na zona rural e em áreas mais remotas, onde a energia elétrica da concessionária não alcança.

Mostramos, neste artigo, como as mudanças climáticas impactam o meio ambiente e a importância de considerar essa realidade, se desejamos um mundo melhor para nós, nossas famílias e as gerações futuras. É fundamental que o ser humano compreenda que ele também faz parte do planeta Terra e depende de uma biosfera equilibrada para viver.

As atividades econômicas, portanto, precisam se adequar à nova realidade para garantir a sobrevivência dos grupamentos humanos, sem comprometer o meio ambiente. E você? O que pensa sobre as mudanças climáticas? Já adota práticas sustentáveis em seu trabalho e em sua rotina?

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