A energia elétrica no Brasil é um dos ativos mais importantes do país. Imagine como seria viver, nos dias de hoje, sem ela! Ocorreria, no mínimo, uma regressão forte econômica, porque não haveria como manter a indústria funcionando, por exemplo. Seria, em breves palavras, um caos social.
Percebe-se que, em locais onde ainda não existe energia elétrica, ou onde ela chega de forma precária, o desenvolvimento socioeconômico é mais lento. Por outro lado, os governos demonstram preocupação pelos impactos que a geração dessa energia provoca no meio ambiente. Além disso, as contas de luz tendem a aumentar.
Mas, já que não podemos viver sem ela, é necessário encontrar formas alternativas de produção. Nesse contexto é que entra a energia solar. Saiba mais sobre o assunto lendo este artigo, conheça detalhes sobre a energia elétrica no Brasil e por que vale a pena investir em energia solar!
Para começar, o que é energia solar?
No sentido amplo, energia solar é a energia gerada pelo sol. De forma mais específica, significa uma fonte de energia alternativa para a produção de energia elétrica. Mas, para isso, é necessário adquirir um sistema de energia solar, ou sistema fotovoltaico.
A energia solar vem se desenvolvendo cada vez mais em nosso país, dando uma nova face ao cenário da energia elétrica no Brasil. Apesar do alto potencial em relação a essa fonte de energia por aqui, ela representa somente 1,9% de toda a matriz energética brasileira.
Os níveis de incidência solar no Brasil, um país tropical, ultrapassam os de outros países, como Alemanha, Espanha e França. No entanto, essas nações desenvolvem projetos na área com muito mais frequência.
Há uma previsão de que, até 2024, haverá cerca de 887 mil sistemas fotovoltaicos on grid instalados no país. Isso definirá uma maior economia referente às distribuidoras tradicionais. Sem falar que representam significativos números relacionados à preservação do meio ambiente.
Para que ela serve?
O sistema fotovoltaico serve para transformar a energia do sol em energia elétrica por meio das placas solares. Também chamadas de painéis ou módulos, apresentam material que absorve boa parte da radiação solar, E, mediante o efeito fotovoltaico, realizam a transformação em energia elétrica de corrente contínua (CC).
Como a energia usada em imóveis é de corrente alternada (CA), é preciso que um inversor solar (ou microinversores) faça a conversão de CC para CA.
Como é o uso da energia solar no Brasil?
Desde 2012, a energia solar se tornou uma opção para todos que desejam produzir sua própria energia por meio do sistema fotovoltaico chamado de on- grid. Esse modelo é integrado à rede pública local, gerando bônus para o consumidor.
Sistema on-grid
O sistema funciona assim: todo excedente de energia gerado pelo sistema fotovoltaico durante o dia é encaminhado para a rede pública. A partir desse compartilhamento, são gerados créditos que podem ser usados pelo consumidor em um período de até cinco anos.
O sistema on grid consiste, na verdade, em uma troca: o sistema fotovoltaico envia energia para a rede pública quando a oferta é maior que a demanda; e a rede pública supre as necessidades do sistema sempre que a oferta for menor que a demanda do imóvel.
Sistema off – grid
A outra forma de instalação de sistema fotovoltaico é o off -grid, ou seja, desligado da rede pública, completamente autônomo. Nesse caso, o excedente de energia é armazenado em grandes baterias. Logo, requer um investimento mais alto. Ele é mais usado em regiões remotas e na zona rural, ou seja, em locais onde as concessionárias de luz sentem dificuldades de abastecer.
Dessa forma, por meio da energia solar e do sistema off grid, é possível levar o desenvolvimento a zonas mais afastadas das áreas urbanas. Claro, é necessário ter incentivos do governo e das instituições financeiras, já que, para uma família de poder aquisitivo muito baixo, o investimento nesse sistema nem sempre é viável.
Incentivos e linhas de financiamento
Felizmente, já há alguns anos, as ofertas de incentivos, as linhas de financiamento e a caída no valor dos sistemas fotovoltaicos aumentaram o número de instalações. Isso faz com que o Brasil consiga mais destaque no setor de energia elétrica originada de fontes alternativas.
Geração distribuída
Para compreender melhor o panorama da energia elétrica no Brasil, convém conhecer alguns conceitos. Geração distribuída é um deles. Refere-se à energia elétrica produzida no próprio lugar em que será consumida ou próxima a ele. Vale para diferentes fontes de energia renovável, como a solar, a hídrica e a eólica.
A energia elétrica no Brasil é composta por um sistema de distribuição complexo cujo objetivo é conduzir a energia do ponto em que ela é gerada até o ponto de consumo.
É um sistema que faz a conexão entre as unidades de geração, as vias transmissoras e a distribuição aos usuários finais. Sejam públicas ou privadas, as distribuidoras de energia se responsabilizam pela entrega do produto por meio dos fios condutores, transformadores, equipamentos de controle, medição e proteção das redes de energia.
O sistema de distribuição envolve tecnologia de alta, média e baixa tensão. Assim, a potência de energia é dividida em:
- redes básicas: alta e média tensão (atendem empresas e indústrias de grande e médio porte);
- redes de distribuição: baixa tensão (atendem imóveis residenciais, estabelecimentos comerciais de pequeno porte e iluminação pública).
Esse processo de distribuição é chamado de “geração convencional” ou “geração centralizada”. E, até o ano de 2007, só era possível consumir energia pelo sistema de geração centralizada. A partir desse ano, tornou-se possível o consumo por meio da geração distribuída (GD), regulamentada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) com o Decreto nº 5.163/2004.
Com a GD, a produção de energia elétrica se tornou mais acessível. Micro e minigeradores conseguem, assim, abastecer casas, pequenas empresas e indústrias perto da unidade geradora. E essas unidades não precisam de concessões — o processo é bem mais simples. Na microgeração, a usina tem potência de até 75 kW. Na minigeração, a potência fica acima de 75 kW e igual ou menor a 5 MW.
Além desses conceitos, um novo surgiu: o de prossumidor, a pessoa que produz a energia que consome. É por causa da GD que existem os créditos de energia do sistema solar on grid, que são discriminados na fatura do mês seguinte. Na verdade, existem três tipos de GD, como você confere a seguir.
Geração perto da carga
O prossumidor instala o sistema fotovoltaico no lugar em que vai consumir a energia. Por exemplo, você instala os equipamentos fotovoltaicos no telhado de sua casa, onde os moradores serão os únicos consumidores.
Autoconsumo remoto
Outras unidades consumidoras são beneficiadas além da unidade geradora. Mas é necessário que todas elas pertençam a um mesmo CPF/CNPJ e que estejam na mesma área de atuação da concessionária. Veja alguns exemplos:
- um empresário instala um sistema fotovoltaico para dar suporte à empresa matriz e às suas filiais;
- uma pessoa física utiliza somente um sistema para fornecer energia para sua casa e outras residências que lhe pertençam.
Geração compartilhada
Pessoas físicas ou empresas investem em apenas um sistema fotovoltaico, com potencial para suprir a necessidade de todos. Isso é possível em consórcio entre empresas e cooperativa de pessoas físicas.
Como a energia solar tem crescido no Brasil?
O Brasil é ainda bastante dependente da matriz energética hidrelétrica, mas vem cada vez mais diversificando suas fontes. Em relação à capacidade instalada de energia solar, em 2021 o país já alcançou 10 gigawatts (GW). Para 2030, o governo estima um total de 22 GW. Veja mais informações relevantes!
Linhas de financiamento
Um dos principais motivos do crescimento da energia fotovoltaica em nosso país é a oferta de linhas de financiamento específicas, disponibilizadas tanto por bancos privados quanto públicos. Há prazos satisfatórios e taxas de juros atrativas.
O consumidor consegue, assim, efetuar o pagamento do sistema com a economia que ele mesmo fornece — é possível economizar até 95%. Entre as instituições que oferecem linhas de financiamento interessantes, destacamos:
- Banco Santander (Linha Sustentabilidade);
- Banco do Nordeste (FNE Sol);
- Banco Sicredi (Financiamento para Energia Solar);
- Banco do Brasil (Proger Urbano Empresarial);
- Banco da Amazônia (Financiamento de Energia Solar);
- Banco do Brasil (FCO);
- Banco do Brasil (Agro Pronaf);
- BNDES (Finame);
- Caixa Econômica Federal (Construcard).
Estados de maior destaque
Em 2021, a Aneel e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) divulgaram o seguinte ranking de geração distribuída:
- 1º lugar: Minas Gerais;
- 2º lugar: Rio Grande do Sul;
- 3º lugar: São Paulo;
- 4º lugar: Mato Grosso;
- 5º lugar: Paraná;
- 6º lugar: Goiás;
- 7º lugar: Santa Catarina:
- 8º lugar: Rio de Janeiro;
- 9º lugar: Ceará;
- 10º lugar: Bahia;
- 11º lugar: Mato Grosso do Sul;
- 12º lugar: Pernambuco;
- 13º lugar: Pará;
- 14º lugar: Piauí;
- 15º lugar: Rio Grande do Norte;
- 16º lugar: Maranhão;
- 17º lugar: Paraíba;
- 18º lugar: Espírito Santo;
- 19º lugar: Tocantins;
- 20º lugar: Distrito Federal;
- 21º lugar: Rondônia;
- 22º lugar: Alagoas;
- 23º lugar: Sergipe;
- 24º lugar: Amazonas;
- 25º lugar: Acre;
- 26º lugar: Amapá;
- 27º lugar: Roraima.
Vale observar que, em relação à quantidade de sistemas fotovoltaicos em operação, Minas Gerais tem grande destaque. O Estado, em meados de 2021, ultrapassou a geração de 1 GW em mais de 1000 mil sistemas operando na modalidade de geração distribuída (GD).
Municípios de maior destaque
A Aneel e a Absolar ofereceram ainda a seguinte tabela de municípios referente à geração distribuída em 2021:
- 1º lugar: Brasília (DF);
- 2º lugar: Cuiabá (MT);
- 3º lugar: Uberlândia (MG);
- 4º lugar: Rio de Janeiro (RJ);
- 5º lugar: Teresina (PI);
- 6º lugar: Fortaleza (CE);
- 7º lugar: Goiânia (GO);
- 8º lugar: Campo Grande (MS);
- 9º lugar: Belo Horizonte (MG);
- 10º lugar: Petrolina (PE).
Qual é o novo marco da energia solar no Brasil?
No dia 6 de janeiro de 2022, foi instituído o Marco Legal da Geração Distribuída no Brasil. Trata-se da Lei nº 14.300/2022, que regulamenta o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), as modalidades de geração distribuída e o Programa de Energia Renovável Social (PERS).
Com o novo marco, as atividades relacionadas ao setor ganham segurança jurídica. Antes, elas eram reguladas somente por resoluções normativas da Aneel. Há dois vetos do Projeto de Lei nº 5.829/2019 que foram mantidos:
- remoção do enquadramento da minigeração distribuída em projetos do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) e para outros programas;
- remoção do parágrafo que conferia aos empreendimentos uma exceção para que usinas flutuantes fossem divididas em reservatórios para entrarem nos limites de potência de geração distribuída.
Outro ponto importante da nova lei é a participação dos consumidores de GD no pagamento da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) do “fio B”, responsável pela remuneração das distribuidoras. Consequentemente, os créditos gerados pelo sistema de energia solar não serão mais descontados sobre essa parcela nas contas de luz.
Essa mudança promove mais justiça, já que, antes do novo marco, os demais consumidores que não usavam energia solar é que acabavam pagando em suas contas de energia o valor correspondente à tarifa. Mas a cobrança não incidirá de uma vez só, atuando de forma gradativa:
- em 2023: 15%;
- em 2024: 30%;
- em 2025: 45%;
- em 2026: 60%;
- em 2027: 75%;
- em 2028: 90%.
Quanto às unidades de minigeração distribuída maior que 500 kW, na modalidade geração compartilhada ou autoconsumo remoto, incidirão até 2028:
- 40% dos custos de transmissão;
- 100% dos custos de distribuição;
- 100% dos encargos da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica e dos encargos de Pesquisa e Desenvolvimento de Eficiência Energética.
Finalmente, em 2029, essas unidades geradoras também deverão cumprir as regras de tarifas da Aneel. Por outro lado, a lei ainda dispensa os produtores de GD de pagar a taxa de disponibilidade — um valor na conta de energia relacionada à disponibilidade da rede elétrica para que o consumidor possa fazer uso dela. Essa taxa é da alçada da própria concessionária de energia elétrica.
Quais são os benefícios da energia solar pro Brasil?
Finalmente, vale a pena falar dos benefícios que a energia solar oferece ao Brasil. Afinal, ela é uma ótima fonte alternativa para os países tropicais, já que a incidência solar costuma ser forte durante uma boa parte do ano. Então, podemos falar em benefícios sociais, econômicos e ambientais.
Benefícios sociais
As vantagens sociais acontecem devido à implementação facilitada do sistema, sendo uma opção de energia recomendada para regiões distantes, de difícil acessibilidade. Além disso, a instalação dessas usinas ajuda no desenvolvimento de empregos na região.
Também podemos considerar que a autonomia do consumidor é um benefício social. Conforme dados publicados pela Aneel em 2019, 89% das pessoas brasileiras desejam produzir sua própria energia elétrica no Brasil. E isso é possível a partir da energia solar. É uma opção de autonomia para pessoas jurídicas e pessoas físicas, tanto da cidade quanto do campo.
Benefícios econômicos
Do ponto de vista econômico, as placas fotovoltaicas se tornam, graças à tecnologia, ainda mais eficientes, gerando energia de melhor qualidade. O preço dos equipamentos e da instalação, por sua vez, tendem a baixar cada vez mais. E as unidades de geração não precisam de muita manutenção — o que significa um custo-benefício vantajoso.
Franquias
Ainda em relação aos aspectos econômicos, também é possível ganhar dinheiro com a franquia de energia solar. Essa é uma solução para quem deseja empreender sem ter que investir muito capital ou para pessoas que ainda não estão preparadas para criar sua própria marca e divulgá-la com sucesso.
Como a demanda por sistemas fotovoltaicos vem aumentando, é possível aproveitar o novo cenário para entrar no mercado.
Ganhos como consumidor ou empreendedor
Ao investir em energia solar, seja como consumidor, seja como empreendedor, há lucratividade pela economia considerável nas contas de luz, ou pela geração de renda com a venda e a instalação de sistemas fotovoltaicos.
Acesso a linhas de financiamento
Se antes o valor das fontes de energia mais sustentáveis era muito alto, agora, há diferentes linhas de financiamento, com parcelas que podem até equivaler ao valor das contas de luz mensais de uma residência ou de uma empresa.
Proteção contra a inflação nos custos de energia elétrica no Brasil
A energia solar também confere esse tipo de benefício. Isso porque, no momento, a inflação deixa a maior parte dos consumidores vulnerável a aumentos inesperados nas contas mensais de luz. A população, inclusive, vem enfrentando uma inflação na energia que tende a se prologar por vários anos devido a diferentes fatores:
- demora do governo em adotar novas tecnologias para diversificar a matriz de energia elétrica no Brasil;
- problemas climáticos que diminuem a geração de energia;
- efeito da pandemia de Covid-19 sobre o setor.
Quando instala um sistema fotovoltaico on grid, o consumidor conquista poder de escolha e, além disso, estabiliza o custo da taxa de energia elétrica. Isso porque a troca de energia que é consumida da rede e aquela que é produzida pelo sistema acontece em igualdade de proporções, ou seja, de 1 kWh por 1 kWh.
Economia no período de verão
O sistema fotovoltaico é uma das melhores, senão a melhor forma de economizar energia no verão. E, durante esse período, é comum que as pessoas já se esforcem para aplicar técnicas para reduzir o consumo de energia. Afinal, durante os meses de verão, o volume de água tende a baixar e as usinas hidrelétricas precisam recorrer a outros recursos para suprir a demanda. O resultado é o aumento nas tarifas.
Retorno do investimento
Vale ainda falar do retorno sobre o investimento. Geralmente, ele se dá dentro de cinco a seis anos. Ao considerar que a vida útil das placas pode atingir 25 anos, o payback é bastante satisfatório.
Valorização do imóvel
A instalação de energia fotovoltaica contribui com a valorização do imóvel, já que aumenta seu preço de mercado. É claro que as pessoas se sentirão mais atraídas por bens que já têm sistema fotovoltaico instalado, porque o conceito de sustentabilidade é um critério determinante em muitas decisões do consumidor moderno.
Além disso, as pessoas à procura de um imóvel sabem que conseguirão reduzir bastante os custos de energia elétrica, que representam um grande peso no orçamento doméstico. A demanda por imóveis desse tipo tende a ser alta, mas nem sempre haverá ofertas suficientes.
E, de acordo com a lei da economia, se a demanda é maior que a oferta, os preços tendem a ser mais altos. De qualquer modo, independentemente da relação oferta-demanda, a valorização do imóvel é certa — que pode chegar a 30%.
De acordo com pesquisa feita pelo laboratório Lawrence Berkeley, adotar um sistema fotovoltaico pode valorizar o imóvel de 3% a 6%. Para cada watt de energia solar, o consumidor se mostra disposto a pagar quatro dólares a mais. Embora o estudo tenha sido realizado nos Estados Unidos, podemos ter uma noção sobre o que pode acontecer também no mercado imobiliário brasileiro.
Benefícios ambientais
Quando falamos em aspectos ambientais, a energia solar constitui uma fonte inesgotável e renovável. Ela representa agressão mínima ao meio ambiente, não polui o ar, requer áreas menores para produção e gera menos desmatamentos e danos aos animais, às plantas e ao solo.
Quando se trata de geração de energia usando fontes renováveis, nosso país é privilegiado geograficamente. A bacia hidrográfica amazônica, a maior do planeta, está situada perto da Linha do Equador, uma área de elevada incidência solar.
De acordo com Boanco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), a incidência solar como fonte de energia apresenta um papel de destaque porque consegue priorizar as economias de baixo carbono em detrimento das economias de combustíveis fósseis. Isso é fundamental para diminuir as consequências geradas pelas modificações do clima e satisfazer o que foi definido no Acordo de Paris.
Para indústrias e empresas, existe uma necessidade urgente de se tornarem sustentáveis a fim de aumentar seu potencial competitivo. Logo, a verdade é que a sustentabilidade representa também um fator estratégico para as marcas atuais.
Para as pessoas físicas, há a oportunidade de agir com cidadania, gerando eletricidade sem a emissão de gases do efeito estufa (GEE), sem ruídos nem resíduos. Além disso, uma matriz energética diversificada é vantajosa para todo o país na medida em que melhora a segurança em relação ao suprimento de energia.
Diante de tudo isso, percebemos que a energia solar vem se tornando fundamental no mercado de energia elétrica no Brasil. É uma solução eficaz para moradias, empresas e indústrias. A tendência é que o sistema fotovoltaico cresça cada vez mais no Brasil, tornando-se, finalmente, uma das mais importantes fontes de energia elétrica para o povo brasileiro.
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